O inconsciente em Fercho Marquéz: reflexões sobre o estado nascente da escultura
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582018000300017 |
Resumo: | Este artigo analisa o trabalho do artista brasileiro Fercho Marquéz (1982), mais especificamente as instalações e esculturas onde ele trata de questões relativas à instauração da escultura, como contenção, molde e resistência. Pretende-se fazer uma metáfora de sua poética com questões políticas: a imposição à sujeição, o manuseio e a morte simbólica. O objetivo é enaltecer aquilo que escapa, se rebela, se subleva e se insurge neste processo de contenções da obra em se fazendo. |
id |
RCAP_45658b5851b014d6836365aef4e75f43 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1647-61582018000300017 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
O inconsciente em Fercho Marquéz: reflexões sobre o estado nascente da esculturaEsculturacontençãoresistênciasujeiçãopolíticaEste artigo analisa o trabalho do artista brasileiro Fercho Marquéz (1982), mais especificamente as instalações e esculturas onde ele trata de questões relativas à instauração da escultura, como contenção, molde e resistência. Pretende-se fazer uma metáfora de sua poética com questões políticas: a imposição à sujeição, o manuseio e a morte simbólica. O objetivo é enaltecer aquilo que escapa, se rebela, se subleva e se insurge neste processo de contenções da obra em se fazendo.Universidade de LisboaFaculdade de Belas-Artes2018-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582018000300017Revista :Estúdio v.9 n.23 2018reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582018000300017Cidade,Daniela Mendesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:25:38Zoai:scielo:S1647-61582018000300017Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:31:02.952754Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
O inconsciente em Fercho Marquéz: reflexões sobre o estado nascente da escultura |
title |
O inconsciente em Fercho Marquéz: reflexões sobre o estado nascente da escultura |
spellingShingle |
O inconsciente em Fercho Marquéz: reflexões sobre o estado nascente da escultura Cidade,Daniela Mendes Escultura contenção resistência sujeição política |
title_short |
O inconsciente em Fercho Marquéz: reflexões sobre o estado nascente da escultura |
title_full |
O inconsciente em Fercho Marquéz: reflexões sobre o estado nascente da escultura |
title_fullStr |
O inconsciente em Fercho Marquéz: reflexões sobre o estado nascente da escultura |
title_full_unstemmed |
O inconsciente em Fercho Marquéz: reflexões sobre o estado nascente da escultura |
title_sort |
O inconsciente em Fercho Marquéz: reflexões sobre o estado nascente da escultura |
author |
Cidade,Daniela Mendes |
author_facet |
Cidade,Daniela Mendes |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cidade,Daniela Mendes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Escultura contenção resistência sujeição política |
topic |
Escultura contenção resistência sujeição política |
description |
Este artigo analisa o trabalho do artista brasileiro Fercho Marquéz (1982), mais especificamente as instalações e esculturas onde ele trata de questões relativas à instauração da escultura, como contenção, molde e resistência. Pretende-se fazer uma metáfora de sua poética com questões políticas: a imposição à sujeição, o manuseio e a morte simbólica. O objetivo é enaltecer aquilo que escapa, se rebela, se subleva e se insurge neste processo de contenções da obra em se fazendo. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-09-01 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582018000300017 |
url |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582018000300017 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582018000300017 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de Lisboa Faculdade de Belas-Artes |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de Lisboa Faculdade de Belas-Artes |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista :Estúdio v.9 n.23 2018 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799137373173317632 |