O sistema nervoso autónomo e o sistema nervoso periférico na neuropatia diabética

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Marco Miguel Barroso de
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/1010
Resumo: Introdução: De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) [1], mais de 180 milhões de pessoas em todo o mundo têm DM (de tipo 1 e de tipo 2) e este número poderá duplicar em 2030 [2]. A neuropatia diabética (ND) é, provavelmente, a complicação microvascular mais comum, afectando cerca de 50% dos diabéticos [1]. Para estudar os distúrbios do sistema nervoso periférico, os testes electrofisiológicos não invasivos têm sido uma ferramenta muito importante no seu diagnóstico e avaliação. Nestes testes incluem-se a resposta simpática da pele (RSP), que avalia sobretudo alterações na mielina e os estudos da condução nervosa (ECN) que medem a capacidade dos nervos periféricos de conduzirem sinais eléctricos [13]. A neuropatia autónoma diabética é tipicamente avaliada através de sintomas ou disfunção atribuível a um órgão específico. A neuropatia autónoma cardiovascular é de todas a mais proeminente, devido às suas consequências potencialmente fatais e também ao vasto número de testes que existem para a detectar [6]. O QTc é influenciado pelo SNA, tendo o SNA simpático a função principal na sua fisiologia [24]. Objectivo: São objectivos deste trabalho: efectuar a caracterização de uma amostra de pacientes da consulta de diabetes do CHCB, com base em dados recolhidos do processo, num questionário e três meios complementares de diagnósticos; avaliar qual entre resposta simpática da pele (RSP), estudos da condução nervosa (ECN) e electrocardiograma (ECG) efectua uma detecção mais precoce de disfunção do sistema nervoso autónomo; relação dos meios complementares de diagnóstico com a duração e controlo da DM e, por último, inferir sobre possível correlação entre: presença de sintomas, RSP, ECN e intervalo QTc. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal analítico que compreendeu três fases: uma primeira fase na qual os pacientes foram seleccionados e também recolhidos alguns dados relevantes do processo, quer de antecedentes pessoais quer analíticos. A segunda fase consistiu num questionário e a terceira na execução dos três meios complementares de diagnóstico: RSP, ECN e ECG. O programa estatístico usado foi o SPSS® versão 17. Resultados: 1) A média de número de anos de diagnóstico da DM foi 15,0± 6,1 anos. 2) 46,2% dos doentes apresentaram uma glicemia em jejum superior a 200 mg/dL; 3) o sintoma “tonturas” foi o mais reportado; 4) A média da FC foi de 70,3±10,2 batimentos/minuto; 5) 15,4% dos pacientes apresentaram o QTc aumentado (> 440 ms); 7) A percentagem de respostas patológicas foi na RSP de 76,9%; 9) Número de alterações patológicas detectadas pela RSP e consideradas normais pelos ECN: nervo cubital esquerdo – porção motora: 5; nervo cubital direito – porção motora: 6; nervo cubital esquerdo – porção sensitiva: 4 e nervo cubital direito – porção sensitiva: 3. Discussão dos resultados: No que concerne às tonturas (sintoma mais reportado) pode ser uma consequência da hipotensão ortostática. Como intervalo QTc não se relacionou com a duração da doença, eventualmente sugere que este prolongamento pode ocorrer nos estadios mais precoces. Neste estudo 76,9% dos diabéticos tiveram resposta simpática da pele classificada como patológica/ausente, que não se relacionou nem com a duração da DM, nem com a sintomatologia compatível com disfunção do SNA. Como seria de esperar também não houve associação com o controlo glicémico. A RSP pode ser patológica quando a condução motora ou sensitiva convencional está alterada ou mesmo quando apresenta resultados normais, daí que possa ser considerado um método prático e útil na avaliação de uma parte do sistema nervoso periférico – fibras C desmielinizadas – que escapa aos ECN convencionais [13, 45, 46]. Conclusão: A RSP e o QTc parecem ser dois bons métodos precoces de avaliação da ND, de fácil execução, simples na sua interpretação e de rápido registo.
id RCAP_4713e69978d4ce04056cf04f2c315a95
oai_identifier_str oai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/1010
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling O sistema nervoso autónomo e o sistema nervoso periférico na neuropatia diabéticaNeuropatia diabéticaNeuropatia diabética periféricaDiabetes mellitus tipo 2Sistema nervoso - Neuropatia diabéticaIntrodução: De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) [1], mais de 180 milhões de pessoas em todo o mundo têm DM (de tipo 1 e de tipo 2) e este número poderá duplicar em 2030 [2]. A neuropatia diabética (ND) é, provavelmente, a complicação microvascular mais comum, afectando cerca de 50% dos diabéticos [1]. Para estudar os distúrbios do sistema nervoso periférico, os testes electrofisiológicos não invasivos têm sido uma ferramenta muito importante no seu diagnóstico e avaliação. Nestes testes incluem-se a resposta simpática da pele (RSP), que avalia sobretudo alterações na mielina e os estudos da condução nervosa (ECN) que medem a capacidade dos nervos periféricos de conduzirem sinais eléctricos [13]. A neuropatia autónoma diabética é tipicamente avaliada através de sintomas ou disfunção atribuível a um órgão específico. A neuropatia autónoma cardiovascular é de todas a mais proeminente, devido às suas consequências potencialmente fatais e também ao vasto número de testes que existem para a detectar [6]. O QTc é influenciado pelo SNA, tendo o SNA simpático a função principal na sua fisiologia [24]. Objectivo: São objectivos deste trabalho: efectuar a caracterização de uma amostra de pacientes da consulta de diabetes do CHCB, com base em dados recolhidos do processo, num questionário e três meios complementares de diagnósticos; avaliar qual entre resposta simpática da pele (RSP), estudos da condução nervosa (ECN) e electrocardiograma (ECG) efectua uma detecção mais precoce de disfunção do sistema nervoso autónomo; relação dos meios complementares de diagnóstico com a duração e controlo da DM e, por último, inferir sobre possível correlação entre: presença de sintomas, RSP, ECN e intervalo QTc. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal analítico que compreendeu três fases: uma primeira fase na qual os pacientes foram seleccionados e também recolhidos alguns dados relevantes do processo, quer de antecedentes pessoais quer analíticos. A segunda fase consistiu num questionário e a terceira na execução dos três meios complementares de diagnóstico: RSP, ECN e ECG. O programa estatístico usado foi o SPSS® versão 17. Resultados: 1) A média de número de anos de diagnóstico da DM foi 15,0± 6,1 anos. 2) 46,2% dos doentes apresentaram uma glicemia em jejum superior a 200 mg/dL; 3) o sintoma “tonturas” foi o mais reportado; 4) A média da FC foi de 70,3±10,2 batimentos/minuto; 5) 15,4% dos pacientes apresentaram o QTc aumentado (> 440 ms); 7) A percentagem de respostas patológicas foi na RSP de 76,9%; 9) Número de alterações patológicas detectadas pela RSP e consideradas normais pelos ECN: nervo cubital esquerdo – porção motora: 5; nervo cubital direito – porção motora: 6; nervo cubital esquerdo – porção sensitiva: 4 e nervo cubital direito – porção sensitiva: 3. Discussão dos resultados: No que concerne às tonturas (sintoma mais reportado) pode ser uma consequência da hipotensão ortostática. Como intervalo QTc não se relacionou com a duração da doença, eventualmente sugere que este prolongamento pode ocorrer nos estadios mais precoces. Neste estudo 76,9% dos diabéticos tiveram resposta simpática da pele classificada como patológica/ausente, que não se relacionou nem com a duração da DM, nem com a sintomatologia compatível com disfunção do SNA. Como seria de esperar também não houve associação com o controlo glicémico. A RSP pode ser patológica quando a condução motora ou sensitiva convencional está alterada ou mesmo quando apresenta resultados normais, daí que possa ser considerado um método prático e útil na avaliação de uma parte do sistema nervoso periférico – fibras C desmielinizadas – que escapa aos ECN convencionais [13, 45, 46]. Conclusão: A RSP e o QTc parecem ser dois bons métodos precoces de avaliação da ND, de fácil execução, simples na sua interpretação e de rápido registo.Introduction: According to World Health Organization [1], more than 180 million people worldwide have diabetes (type 1 and type 2) and this number could double by 2030 [2]. The diabetic neuropathy is probably the most common microvascular complication, affecting about 50% of diabetics [1]. To study the peripheral nervous system disorders, noninvasive electrophysiological tests have been an important tool in diagnosing and evaluation. These tests include the sympathetic skin response, which mainly assesses changes in myelin, and the nerve conduction studies, which measure the ability of peripheral nerves to conduct electrical signals [13]. The diabetic autonomic neuropathy is typically assessed by symptoms or dysfunction due to a specific organ. The cardiovascular autonomic neuropathy is the most prominent due to its potentially fatal consequences and also the large number of tests that exist to detect [6]. The QTc is influenced by the autonomic nervous system and the sympathetic portion has its main function in physiology [24]. Objectives: The objectives of this work: making the characterization of a sample of diabetic patients in consultation in CHCB, based on data of the process, a questionnaire and three additional diagnostic exams; evaluate which sympathetic skin response test, nerve conduction studies and electrocardiogram makes an early detection of dysfunction of the autonomic nervous system; association between the diagnostic exams with duration and control of diabetes, and finally try to establish a possible correlation between the presence of symptoms, sympathethic skin response, nerve conduction studies and QTc interval. Materials and methods: This was an analytical cross-sectional study that included three phases: an initial phase in which patients were selected and also collected some relevant data of the process, either personal or analytical background. The second phase consisted of a questionnaire and the third in the implementation of three additional diagnostic exams: sympathetic skin response test, nerve conduction studies and electrocardiogram. The statistical program used was SPSS ® version 17. Results: 2) 46.2% of patients had a fasting glucose above 200 mg / dL, 3) the symptom "dizziness" was the most reported, 4) The mean heart rate was 70.3 ± 10.2 beats / minute; 5) 15.4% of the patients showed increased QTc (> 440 ms); 7) The percentage of pathological response in the sympathetic skin response test was 76.9%; 9) the number of pathological changes detected by the sympathetic skin response test and considered normal by nerve conduction studies were: left cubital nerve - motor portion: 5; right cubital nerve - motor portion: 6; left cubital nerve - sensory portion: 4 and right cubital nerve - sensory portion 3. Discussion: “Dizziness” (most reported symptom) may be a result of orthostatic hypotension. Since QTc interval was not associated with the duration of the disease, possibly suggests that it can occur in early stages. In this study 76.9% of patients had the sympathetic skin response classified has pathological response / absent, which was not related to the duration of DM neither with symptoms consistent with dysfunction of the ANS. As expected there was also no association with glycemic control. The sympathetic skin response test can be pathological when nerve conductions studies are changed or even when presented normal results, so probably, can be practical and useful in the evaluation of the peripheral nervous system – demyelinated C fibers - beyond the conventional nerve conduction studies [13, 45, 46]. Conclusion: The sympathetic skin response test and the QTc interval appear to be two good methods for early assessment of diabetic neuropathy, of easy implementation, simple in its interpretation and quick registration.Universidade da Beira InteriorBallesteros Ballesteros, Rosa MariaPatto, Maria da Assunção Morais e Cunha VazuBibliorumOliveira, Marco Miguel Barroso de2013-02-14T14:43:14Z2009-062009-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/1010porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:36:27Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/1010Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:42:57.607049Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv O sistema nervoso autónomo e o sistema nervoso periférico na neuropatia diabética
title O sistema nervoso autónomo e o sistema nervoso periférico na neuropatia diabética
spellingShingle O sistema nervoso autónomo e o sistema nervoso periférico na neuropatia diabética
Oliveira, Marco Miguel Barroso de
Neuropatia diabética
Neuropatia diabética periférica
Diabetes mellitus tipo 2
Sistema nervoso - Neuropatia diabética
title_short O sistema nervoso autónomo e o sistema nervoso periférico na neuropatia diabética
title_full O sistema nervoso autónomo e o sistema nervoso periférico na neuropatia diabética
title_fullStr O sistema nervoso autónomo e o sistema nervoso periférico na neuropatia diabética
title_full_unstemmed O sistema nervoso autónomo e o sistema nervoso periférico na neuropatia diabética
title_sort O sistema nervoso autónomo e o sistema nervoso periférico na neuropatia diabética
author Oliveira, Marco Miguel Barroso de
author_facet Oliveira, Marco Miguel Barroso de
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Ballesteros Ballesteros, Rosa Maria
Patto, Maria da Assunção Morais e Cunha Vaz
uBibliorum
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Marco Miguel Barroso de
dc.subject.por.fl_str_mv Neuropatia diabética
Neuropatia diabética periférica
Diabetes mellitus tipo 2
Sistema nervoso - Neuropatia diabética
topic Neuropatia diabética
Neuropatia diabética periférica
Diabetes mellitus tipo 2
Sistema nervoso - Neuropatia diabética
description Introdução: De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) [1], mais de 180 milhões de pessoas em todo o mundo têm DM (de tipo 1 e de tipo 2) e este número poderá duplicar em 2030 [2]. A neuropatia diabética (ND) é, provavelmente, a complicação microvascular mais comum, afectando cerca de 50% dos diabéticos [1]. Para estudar os distúrbios do sistema nervoso periférico, os testes electrofisiológicos não invasivos têm sido uma ferramenta muito importante no seu diagnóstico e avaliação. Nestes testes incluem-se a resposta simpática da pele (RSP), que avalia sobretudo alterações na mielina e os estudos da condução nervosa (ECN) que medem a capacidade dos nervos periféricos de conduzirem sinais eléctricos [13]. A neuropatia autónoma diabética é tipicamente avaliada através de sintomas ou disfunção atribuível a um órgão específico. A neuropatia autónoma cardiovascular é de todas a mais proeminente, devido às suas consequências potencialmente fatais e também ao vasto número de testes que existem para a detectar [6]. O QTc é influenciado pelo SNA, tendo o SNA simpático a função principal na sua fisiologia [24]. Objectivo: São objectivos deste trabalho: efectuar a caracterização de uma amostra de pacientes da consulta de diabetes do CHCB, com base em dados recolhidos do processo, num questionário e três meios complementares de diagnósticos; avaliar qual entre resposta simpática da pele (RSP), estudos da condução nervosa (ECN) e electrocardiograma (ECG) efectua uma detecção mais precoce de disfunção do sistema nervoso autónomo; relação dos meios complementares de diagnóstico com a duração e controlo da DM e, por último, inferir sobre possível correlação entre: presença de sintomas, RSP, ECN e intervalo QTc. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal analítico que compreendeu três fases: uma primeira fase na qual os pacientes foram seleccionados e também recolhidos alguns dados relevantes do processo, quer de antecedentes pessoais quer analíticos. A segunda fase consistiu num questionário e a terceira na execução dos três meios complementares de diagnóstico: RSP, ECN e ECG. O programa estatístico usado foi o SPSS® versão 17. Resultados: 1) A média de número de anos de diagnóstico da DM foi 15,0± 6,1 anos. 2) 46,2% dos doentes apresentaram uma glicemia em jejum superior a 200 mg/dL; 3) o sintoma “tonturas” foi o mais reportado; 4) A média da FC foi de 70,3±10,2 batimentos/minuto; 5) 15,4% dos pacientes apresentaram o QTc aumentado (> 440 ms); 7) A percentagem de respostas patológicas foi na RSP de 76,9%; 9) Número de alterações patológicas detectadas pela RSP e consideradas normais pelos ECN: nervo cubital esquerdo – porção motora: 5; nervo cubital direito – porção motora: 6; nervo cubital esquerdo – porção sensitiva: 4 e nervo cubital direito – porção sensitiva: 3. Discussão dos resultados: No que concerne às tonturas (sintoma mais reportado) pode ser uma consequência da hipotensão ortostática. Como intervalo QTc não se relacionou com a duração da doença, eventualmente sugere que este prolongamento pode ocorrer nos estadios mais precoces. Neste estudo 76,9% dos diabéticos tiveram resposta simpática da pele classificada como patológica/ausente, que não se relacionou nem com a duração da DM, nem com a sintomatologia compatível com disfunção do SNA. Como seria de esperar também não houve associação com o controlo glicémico. A RSP pode ser patológica quando a condução motora ou sensitiva convencional está alterada ou mesmo quando apresenta resultados normais, daí que possa ser considerado um método prático e útil na avaliação de uma parte do sistema nervoso periférico – fibras C desmielinizadas – que escapa aos ECN convencionais [13, 45, 46]. Conclusão: A RSP e o QTc parecem ser dois bons métodos precoces de avaliação da ND, de fácil execução, simples na sua interpretação e de rápido registo.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-06
2009-06-01T00:00:00Z
2013-02-14T14:43:14Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.6/1010
url http://hdl.handle.net/10400.6/1010
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade da Beira Interior
publisher.none.fl_str_mv Universidade da Beira Interior
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136329708077056