Análise da ansiedade no halterofilismo paralímpico relacionada ao tape

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos,Marcelo Danillo
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Barros,Gilvandro Oliveira, Barros,Natalie Almeida, Alejo,Andres Armas, Silva,Dilton dos Santos, Aidar,Felipe J.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2018000100044
Resumo: A ansiedade e a depressão estão ligadas a, questões multifatoriais. O treinamento de força pode mediar e controlar a ansiedade. O objetivo foi avaliar a relação entre o treinamento de força e o Tape (período tamponamento) em indicadores de traço e estado da ansiedade no halterofilismo paralímpico. Participaram dez atletas do sexo masculino (25,4 ± 3,30 anos de idade; 70,3 ± 12,15 Kg) com experiencia mínima de 12 meses e classificação oficial. Para a ansiedade foi utilizado o questionário traço-estado Ansiedade Inventário (IDATE). O resultado da ansiedade estado, na semana 1 (S1) (38,25 ±10,62); com redução de 40% do volume do treinamento. Na semana 2 (S2) (40,37 ± 16,07), Tape reduzido de 60% no volume do treinamento. Na semana 3 (S3) (36,62 ± 9,21), Tape com alta intensidade/ baixo volume. Na semana 4 (S4) (35,62 ± 9,34), Tape de volume e intensidade baixos. Já no traço da ansiedade, os valores S1 (38,75 ± 7,38); S2 (38,25 ± 12,03); S3 (38,12 ± 10,48) e S4 (38,00 ± 9,21), não houve diferenças estatisticamente significativas entre os momentos e nem entre a ansiedade traço e estado. Assim conclui-se que a ansiedade estaria vinculado a estresse da competição mas também relacionado ao volume de treino.
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