Carapinha. Uma encruzilhada afro luso tupiniquim
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.21/14729 |
Resumo: | Este relatório diz respeito ao trabalho de projeto Carapinha. Uma encruzilhada afro luso tupiniquim, que tem como objetivo refletir sobre a experiência de mulheres negras e mulheres negras brasileiras no contexto português, mais objetivamente nas artes performativas. A partir das questões de gênero, raça e classe, se investiga os fatores históricos e sociais que fundamentaram a criação de imaginários acerca destes corpos. Entendendo as artes performativas como prática política de intervenção social, a pesquisa vai diagnosticar brevemente grupos e espetáculos teatrais formados e/ou protagonizados por pessoas não brancas, realizados em Portugal. Nomeadamente o Grupo de Teatro Pau Preto, Teatro Griot, Gto Lx: Grupo de Teatro do Oprimido de Lisboa - Laboratório Ami-Afro, Peles Negras Máscaras Negras - Teatro Do Escurecimento, Aurora Negra e Sempre Que Acordo. Assente em práticas e teorias decoloniais e anti-racistas, a pesquisa propõe a percepção das problemáticas apresentadas a partir dos conceitos de encruzilhada e da figura de Exú. Utilizados como estratégia para possíveis transgressões epistêmicas, políticas, estéticas e performativas. O presente relatório apresenta a investigação realizada que resulta na viabilização da ação cênica performativa homônima ao projeto. |
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