Estilo de vida, percepção e estado de saúde em estudantes do instituto politécnico de Viseu: influência da área de formação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Albuquerque, Carlos
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Matos, Ana Paula Soares
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.19/605
Resumo: Recentemente, as ciências sociais e humanas têm dado um contributo importante para o estudo da saúde e do bem estar das populações. Neste contexto pensa-se que uma das principais funções dos profissionais de saúde é ajudar a promover nas pessoas comportamentos saudáveis. Porém, muitos destes profissionais, quando sugerem que, por exemplo, não se beba em excesso, que se faça exercício físico ou que não se fume, etc., em pouco tempo se apercebem e interiorizam que os seus bem intencionados programas de intervenção não têm um resultado satisfatório, não se verificando, muitas vezes, mudanças significativas nos comportamentos dos indivíduos. Assim, para que seja viável promover a aprendizagem de estilos de vida saudáveis não basta a boa vontade e o bom senso. É preciso muito mais. Há que compreender a dinâmica da saúde-doença nas pessoas. Há que conhecer quais os factores – biológicos, sociais e psicológicos – que acentuam a vulnerabilidade e como agir para reforçar a resilience individual.
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