Tratamento da rinite idiopática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Guilherme Ribeiro
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/42175
Resumo: Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2018
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spelling Tratamento da rinite idiopáticaRinite idiopáticaOtorrinolaringologiaDomínio/Área Científica::Ciências MédicasTrabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2018A rinite idiopática é a forma mais comum de rinite não-alérgica e estima-se que tenha uma prevalência de mais de 133 milhões de pessoas em todo o mundo. É uma doença que se pode manifestar através de diferentes sintomas, dos quais se destacam a rinorreia, obstrução nasal . O seu diagnóstico é de exclusão, sendo necessário um skin prick test e um doseamento de IgE no sangue negativos, assim como ausência de uma clínica de infeção. A sua fisiopatologia ainda não é conhecida o que dificulta a abordagem terapêutica destes doentes, sendo esta muito variada e pouco consensual provocando um importante impacto socio-económico. Como consequência das diferentes formas de apresentação e dos diferentes mecanismos fisiopatológicos envolvidos, o tratamento deve ser individualizado e direcionado à etiologia/sintomas de cada indivíduo, sendo muitas vezes um tratamento empírico. As opções de tratamento incluem corticoides nasais, anti-histaminicos, combinações destas duas classes, brometo de ipatrópio, descongestionantes nasais orais e nasais; a capsaicina nasal e a cirurgia, são outras abordagens que não são consensuais nem universais. Por outro lado, começam a surgir alternativas ainda pouco divulgadas e experimentais como a kinetic oscillation stimulation. Este trabalho tem então como objetivo fazer um apanhado das diferentes terapêuticas utilizadas no tratamento desta patologia extremamente prevalente. Assim, a abordagem terapêutica aqui referida é a usada atualmente, baseando-se principalmente nos sintomas predominantes. Por fim, é importante referir que existe a necessidade de realizar mais estudos com o objetivo de esclarecer a etiologia/fisiopatologia da doença de forma a conseguir progredir na abordagem terapêutica.Idiopathic rhinitis is the most common form of non-allergic rhinitis and it is estimated that the prevalence is more than 133 million people in the whole world. It is a condition that can present with different symptoms, mainly rhinorrhoea and nasal obstruction. It is a diagnosis of exclusion, being necessary to perform a skin prick test and an IgE dosage in blood, both negative, as well as the lack of a previous infection. Its pathophysiology is still unknown, which hinders the therapeutic approach to these patients. Due to the lack of a standardised procedure to treat idiopathic rhinitis, this condition has resulted in a significant socio-economic impact. As a consequence of the different presentations and pathophysiological mechanisms involved in this disease, the treatment should be personalised and directed to the aetiology or symptoms of each individual, even though currently it consists of an empirical approach. The main treatment options include nasal corticoids, anti-histaminics and combinations of these two classes. While capsaicin and surgery are other possible options, their usage is not consensual nor universal. On the other hand, new alternatives are emerging, but these are still nascent and experimental, such as kinetic oscillation stimulation. The objective of this project is to outline the different therapeutics used in the treatment of this pervasive disease. The therapeutic approach discussed is the one presently used, which aims to obliterate the predominant symptoms. Finally, it is imperative to mention that there is a necessity to undergo further research in order to enhance our understanding of the aetiology/pathophysiology of this disease, such that the therapeutic approach can also evolve.Marques, Marta CanasRepositório da Universidade de LisboaMartins, Guilherme Ribeiro2020-03-05T14:15:30Z20182018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/42175TID:202429920porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:41:56Zoai:repositorio.ul.pt:10451/42175Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:55:16.185287Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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