O "Bare Spot"é confiável para medição da perda óssea na cavidade?
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222018000400002 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar a confiabilidade do Bare Spot como marco anatômico na definição intraoperatória da perda óssea nas instabilidades anteriores do ombro. Método: A distância do Bare Spot as margens anterior e posterior da cavidade glenoidal (BSA e BS-P) foi determinada tanto sob visualização artroscópica quanto por por via aberta em 10 cadáveres. Resultado: O Bare Spot não coincidiu com o centro da cavidade glenoidal nos ombros estudados, estando ligeiramente anteriorizado, uma vez que a distância Bare Spot a borda posterior (BS-P) foi maior do que a distância do Bare Spot a borda anterior (BS-A) (p<0,05). Conclusão: O Bare Spot não se mostrou um marco seguro para a quantificação da perda óssea. |
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O "Bare Spot"é confiável para medição da perda óssea na cavidade?Instabilidade articular/patologiaInstabilidade articular/cirurgiaArticulação do ombro/patologiaArticulação do ombro/cirurgiaCadáverHumanoObjetivo: Avaliar a confiabilidade do Bare Spot como marco anatômico na definição intraoperatória da perda óssea nas instabilidades anteriores do ombro. Método: A distância do Bare Spot as margens anterior e posterior da cavidade glenoidal (BSA e BS-P) foi determinada tanto sob visualização artroscópica quanto por por via aberta em 10 cadáveres. Resultado: O Bare Spot não coincidiu com o centro da cavidade glenoidal nos ombros estudados, estando ligeiramente anteriorizado, uma vez que a distância Bare Spot a borda posterior (BS-P) foi maior do que a distância do Bare Spot a borda anterior (BS-A) (p<0,05). Conclusão: O Bare Spot não se mostrou um marco seguro para a quantificação da perda óssea.Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia2018-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222018000400002Revista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia v.26 n.4 2018reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222018000400002Ramos,Max Rogério FreitasSan Junior,Yonder Archanjo ChingAlves,Luiz Henrique Pereirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:21:01Zoai:scielo:S1646-21222018000400002Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:28:11.466308Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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