Absentismo: Fenómeno individual e/ou organizacional?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.12/807 |
Resumo: | Dissertação de Mestrado em Comportamento Organizacional |
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Absentismo: Fenómeno individual e/ou organizacional?Comportamento organizacionalAbsentismoCondições de trabalhoGestãoAtitudes face ao trabalhoSatisfação no trabalhoOrganizacional behaviorEmployeesWork conditionsManagementWork attitudes towardWork satisfactionDissertação de Mestrado em Comportamento OrganizacionalO presente trabalho teve dois objectivos: pretendeu averiguar se algumas características pessoais e outras que, embora individuais, estão mais ligadas ao contexto organizacional, influenciam o absentismo global e o absentismo desagregado por alguns motivos justificativos das ausências; e se a (não) influência dessas características perdurava no tempo, de tal forma que pudessem servir como indicadores de padrões elevados de absentismo, e permitissem a elaboração de um potencial perfil de absenteísta. Este estudo foi feito com base em dados de arquivo. Foram analisados os registos individuais de 11837 empregados, que constavam numa base de dados de uma empresa nacional de prestação de serviços públicos - CTT Correios de Portugal, S. A., no período compreendido entre 2000 e 2003. Os dados desses registos referem-se: ao número de dias de ausência por ano; taxa global de absentismo por ano; e ao número de dias de ausência por motivo e por ano. Os motivos analisados foram alguns dos que a empresa considera como ausências justificadas, mas que contabiliza no seu absentismo global, nomeadamente: a doença; os acidentes de trabalho; as consultas médicas e/ou tratamento médico; os atrasos e/ou saídas antecipadas; a actividade sindical; a greve; o estatuto de trabalhador estudante e outros motivos. Esses registos também incluem os factores a analisar e que são: idade; género; estado civil; antiguidade; nível de escolaridade; vínculo profissional; grupo profissional e tipo de tarefa. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e percentual, bem como dos testes paramétricos análise de variância de medidas repetidas e análise de variância multivariada. Os resultados obtidos revelam que existem factores individuais e organizacionais que são relevantes para a taxa de absentismo. Contudo, e apesar de diminutas, salientam-se as características mais relacionadas cora o contexto organizacional, uma vez que a sua influência perdura ao longo do período em análise. Verificou-se a existência de motivos específicos de ausência que caracterizam determinados grupos profissionais e determinados tipos de tarefa, porém não se pode traçar um perfil de um potencial absenteísta dado que os valores médios, associados a um absentismo elevado, variam por ano e por características pessoais. São sugeridos vários tipos de acções, quer no âmbito da prevenção, quer no de uma actuação mais imediata, que auxiliem na redução do absentismo.Instituto Superior de Psicologia AplicadaRepositório do ISPAPinto, Maria de Fátima Nunes2011-08-19T08:37:32Z2006-01-01T00:00:00Z2006-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.12/807porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T16:36:55Zoai:repositorio.ispa.pt:10400.12/807Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:18:54.819051Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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