Transformações da relação afetiva entre o bebê e a educadora na creche

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sanches de Almeida, Leila
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Rossetti-Ferreira, Maria Clotilde
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.14417/ap.868
Resumo: O presente estudo, conduzido na perspectiva da Rede de Significações (Rossetti-Ferreira et al., 2004), teve como objetivo identificar os momentos referidos por educadoras e mães como apresentando novos significados na forma do bebê e da educadora relacionarem-se nos três primeiros meses de inserção à creche. Os sujeitos focais foram quatro bebês (04-09 meses de idade), suas educadoras e mães. Realizou-se 60 entrevistas, utilizou-se um diário de campo e fotografias. Nas duas primeiras semanas, os adultos relataram que os bebês observavam indiscriminadamente o meio social. Na terceira e quarta semanas, o comportamento de observação do bebê passou a ser interpretado como focalizado para sua educadora. No segundo mês, foram mencionados comportamentos significados como preferenciais ou exclusivos à díade. Os relatos foram construídos sob o critério de o bebê manifestar, ou não, preferência pelos cuidados de uma educadora específica (CAPES).  
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