Espaço-Tempo-Perceção. Habitar Alcácer do Sal: Entre Muros
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2564 |
Resumo: | O movimento como uma série de posições contínuas, dispostas numa sequência de momentos contínuos sobre o sujeito, apresenta-se pela desconstrução dos seus elementos constituintes básicos, resultante em três conceitos, fenómenos de potência. Introduzido inicialmente pelo representante físico (presença mensurável), na qual se injeta o coeficiente dinâmico, que imprime uma ordem e sequência de mudança mesurado compreendido pelo sujeito de perceção. Este processo define a ideia arquetipal do movimento no Espaço-Tempo-Perceção. “O movimento ainda ligado àquele que percebe é uma variação de poder do sujeito sobre o seu mundo” 1 Nesse caso o movimento é determinado como uma metáfora, uma ponte para uma conceção da mudança (transformação, metamorfose, variações), que ultrapassa a barreira física e entra no domínio cultural, espiritual e conceptual. A mudança define não como o fenómeno que se esgota num mero deslocamento ou alteração de posições físicas, mas também pode significar apenas um olhar diferente do sujeito sobre esse físico (transformação espiritual do ser-espectador). Desencadeia assim uma série de ações físicas e conceptuais que alteram a construção/perceção. Sugere uma ambiguidade sobre a questão em que construímos porque habitamos ou habitamos porque construímos. |
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