A morte como horizonte antropológico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Américo José Pinheira
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.14/32852
Resumo: Antropologicamente, toda a experiência humana é apenas e só uma experiência de vida. Nesta nossa dimensão humana comum, nenhum ser humano pode saber o que a morte é, por experiência, que necessariamente tem de ser uma experiência própria. E não há outra experiência qualquer que possa ser considerada «nossa». Não há, pois, uma «experiência de morte». Há uma experiência do «morrer», que pode ser relatada. Relato de uma «experiência de morte», na nossa consciência.
id RCAP_4fd2bf475284d695a2f76ff79cd4fc4d
oai_identifier_str oai:repositorio.ucp.pt:10400.14/32852
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str
spelling A morte como horizonte antropológicoDeath as antropological horizonVidaMorteMorrerExperiênciaAniquilaçãoConsciênciaHorizonte antropológicoLifeDeathDyingExperienceAnnihilationConsciousnessAnthropologic horizonAntropologicamente, toda a experiência humana é apenas e só uma experiência de vida. Nesta nossa dimensão humana comum, nenhum ser humano pode saber o que a morte é, por experiência, que necessariamente tem de ser uma experiência própria. E não há outra experiência qualquer que possa ser considerada «nossa». Não há, pois, uma «experiência de morte». Há uma experiência do «morrer», que pode ser relatada. Relato de uma «experiência de morte», na nossa consciência.Anthropologically, all human experience is just an experience of life. Within this common, universal human dimension, no human being can know what death is as an experience. There is no other experience that can be considered as our own other than the fore mentioned. There is, therefore, no «experience of death». Nevertheless, there is an experience of «dying», which can be reported. One such experience is presented in the form of consciousness: absolute loss of consciousness.Veritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaPereira, Américo José Pinheira2021-04-30T10:44:35Z20172017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/32852por1678-6785000437760900001info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-12T17:38:24ZPortal AgregadorONG
dc.title.none.fl_str_mv A morte como horizonte antropológico
Death as antropological horizon
title A morte como horizonte antropológico
spellingShingle A morte como horizonte antropológico
Pereira, Américo José Pinheira
Vida
Morte
Morrer
Experiência
Aniquilação
Consciência
Horizonte antropológico
Life
Death
Dying
Experience
Annihilation
Consciousness
Anthropologic horizon
title_short A morte como horizonte antropológico
title_full A morte como horizonte antropológico
title_fullStr A morte como horizonte antropológico
title_full_unstemmed A morte como horizonte antropológico
title_sort A morte como horizonte antropológico
author Pereira, Américo José Pinheira
author_facet Pereira, Américo José Pinheira
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Veritati - Repositório Institucional da Universidade Católica Portuguesa
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Américo José Pinheira
dc.subject.por.fl_str_mv Vida
Morte
Morrer
Experiência
Aniquilação
Consciência
Horizonte antropológico
Life
Death
Dying
Experience
Annihilation
Consciousness
Anthropologic horizon
topic Vida
Morte
Morrer
Experiência
Aniquilação
Consciência
Horizonte antropológico
Life
Death
Dying
Experience
Annihilation
Consciousness
Anthropologic horizon
description Antropologicamente, toda a experiência humana é apenas e só uma experiência de vida. Nesta nossa dimensão humana comum, nenhum ser humano pode saber o que a morte é, por experiência, que necessariamente tem de ser uma experiência própria. E não há outra experiência qualquer que possa ser considerada «nossa». Não há, pois, uma «experiência de morte». Há uma experiência do «morrer», que pode ser relatada. Relato de uma «experiência de morte», na nossa consciência.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017
2017-01-01T00:00:00Z
2021-04-30T10:44:35Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.14/32852
url http://hdl.handle.net/10400.14/32852
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 1678-6785
000437760900001
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777303197530980352