Pais e mães protegem, acarinham e brincam de formas diferentes
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.14417/ap.698 |
Resumo: | O presente artigo derevisão dedica-se a comparar e a analisar a relação materna e paterna davinculação. A literatura indica que a vinculação segura é mais frequente em díadesmãe-filho do que em díades pai-filho, e que as mães em média são mais sensíveisdos que os pais. Contudo, as medidas de avaliação da sensibilidade foram, namaior dos casos, aferidas em estudos da relação mãe-filho(a). Importa,compreender as diferenças entre mães e pais num quadro mais amplo das relaçõesda família. Guiados pela literatura procuramos saber: Como se desenrola avinculação pai-filho(a)? Que papel o pai tem no jogo e nos cuidados prestados àcriança? Qual é a associação entre os comportamentos paternos e a vinculação?Em que medida o envolvimento dos pais afeta as relações familiares? |
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Pais e mães protegem, acarinham e brincam de formas diferentesVinculação; Jogo; Mãe-filho(a); Pai-Filho(a)O presente artigo derevisão dedica-se a comparar e a analisar a relação materna e paterna davinculação. A literatura indica que a vinculação segura é mais frequente em díadesmãe-filho do que em díades pai-filho, e que as mães em média são mais sensíveisdos que os pais. Contudo, as medidas de avaliação da sensibilidade foram, namaior dos casos, aferidas em estudos da relação mãe-filho(a). Importa,compreender as diferenças entre mães e pais num quadro mais amplo das relaçõesda família. Guiados pela literatura procuramos saber: Como se desenrola avinculação pai-filho(a)? Que papel o pai tem no jogo e nos cuidados prestados àcriança? Qual é a associação entre os comportamentos paternos e a vinculação?Em que medida o envolvimento dos pais afeta as relações familiares?ISPA - Instituto Universitário2014-12-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.14417/ap.698https://doi.org/10.14417/ap.698Análise Psicológica; Vol 32, No 4 (2014); 419-437Análise Psicológica; Vol 32, No 4 (2014); 419-4371646-60200870-8231reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/698http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/698/pdfhttp://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/downloadSuppFile/698/17http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/downloadSuppFile/698/18Faria, AnabelaFuertes, MarinaLopes-dos-Santos, Pedroinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-05-11T10:20:21Zoai:ojs.localhost:article/698Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:51:21.346994Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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