Com as redes, o que ganham e perdem, hoje, os territórios

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Manuel Brandão
Data de Publicação: 2000
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/2104
Resumo: Desde sempre que os povos e os territórios se encontraram na posição de dominadores, ou de dominados, em função da sua capacidade para manejarem as redes, isto é de exercerem a função de pescadores em vez da de peixes. Desde tempos imemoriais que as principais redes, através das quais povos e territórios mutuamente se influenciaram, foram as comerciais e as culturais; as de transporte apenas constituíram um simples instrumento de suporte. Esta influência conduziu tanto a grandes ondas de progresso humano e material (ver por ex. o caso da expansão do império romano) como ao desaparecimento de civilizações, ao aniquilamento físico de povos e à quase desertificação dos territórios em que viviam (e de que o mesmo império romano ainda constitui uma excelente referência).
id RCAP_5044b8383f3f6055e2b0084ae65e50ec
oai_identifier_str oai:repositorio.ual.pt:11144/2104
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Com as redes, o que ganham e perdem, hoje, os territóriosDesde sempre que os povos e os territórios se encontraram na posição de dominadores, ou de dominados, em função da sua capacidade para manejarem as redes, isto é de exercerem a função de pescadores em vez da de peixes. Desde tempos imemoriais que as principais redes, através das quais povos e territórios mutuamente se influenciaram, foram as comerciais e as culturais; as de transporte apenas constituíram um simples instrumento de suporte. Esta influência conduziu tanto a grandes ondas de progresso humano e material (ver por ex. o caso da expansão do império romano) como ao desaparecimento de civilizações, ao aniquilamento físico de povos e à quase desertificação dos territórios em que viviam (e de que o mesmo império romano ainda constitui uma excelente referência).OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2015-11-26T17:32:38Z2000-01-01T00:00:00Z2000info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/mswordhttp://hdl.handle.net/11144/2104por972-8179-30-8Alves, Manuel Brandãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:16:08Zoai:repositorio.ual.pt:11144/2104Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:33:09.306623Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Com as redes, o que ganham e perdem, hoje, os territórios
title Com as redes, o que ganham e perdem, hoje, os territórios
spellingShingle Com as redes, o que ganham e perdem, hoje, os territórios
Alves, Manuel Brandão
title_short Com as redes, o que ganham e perdem, hoje, os territórios
title_full Com as redes, o que ganham e perdem, hoje, os territórios
title_fullStr Com as redes, o que ganham e perdem, hoje, os territórios
title_full_unstemmed Com as redes, o que ganham e perdem, hoje, os territórios
title_sort Com as redes, o que ganham e perdem, hoje, os territórios
author Alves, Manuel Brandão
author_facet Alves, Manuel Brandão
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Alves, Manuel Brandão
description Desde sempre que os povos e os territórios se encontraram na posição de dominadores, ou de dominados, em função da sua capacidade para manejarem as redes, isto é de exercerem a função de pescadores em vez da de peixes. Desde tempos imemoriais que as principais redes, através das quais povos e territórios mutuamente se influenciaram, foram as comerciais e as culturais; as de transporte apenas constituíram um simples instrumento de suporte. Esta influência conduziu tanto a grandes ondas de progresso humano e material (ver por ex. o caso da expansão do império romano) como ao desaparecimento de civilizações, ao aniquilamento físico de povos e à quase desertificação dos territórios em que viviam (e de que o mesmo império romano ainda constitui uma excelente referência).
publishDate 2000
dc.date.none.fl_str_mv 2000-01-01T00:00:00Z
2000
2015-11-26T17:32:38Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11144/2104
url http://hdl.handle.net/11144/2104
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 972-8179-30-8
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/msword
dc.publisher.none.fl_str_mv OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
publisher.none.fl_str_mv OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136810794745856