Com as redes, o que ganham e perdem, hoje, os territórios
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2104 |
Resumo: | Desde sempre que os povos e os territórios se encontraram na posição de dominadores, ou de dominados, em função da sua capacidade para manejarem as redes, isto é de exercerem a função de pescadores em vez da de peixes. Desde tempos imemoriais que as principais redes, através das quais povos e territórios mutuamente se influenciaram, foram as comerciais e as culturais; as de transporte apenas constituíram um simples instrumento de suporte. Esta influência conduziu tanto a grandes ondas de progresso humano e material (ver por ex. o caso da expansão do império romano) como ao desaparecimento de civilizações, ao aniquilamento físico de povos e à quase desertificação dos territórios em que viviam (e de que o mesmo império romano ainda constitui uma excelente referência). |
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