Relatório da Prática Especializada em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Balau, João Paulo Branco Gaspar Dias
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.8/3196
Resumo: Com este relatório pretende-se evidenciar a integração de saberes e competências desenvolvidas no âmbito da prática especializada em enfermagem de saúde mental e psiquiatria, inserido nos diversos contextos onde realizei ensinos clínicos e posteriormente como enfermeiro especialista. Estes apresentaram-se como uma essencial oportunidade de crescimento pessoal e profissional, tendo como pressuposto o cuidar do cliente na sua globalidade, inserido na família, no grupo e na comunidade. Tendo como objetivo a análise reflexiva das competências adquiridas (comuns e especificas) do enfermeiro especialista em saúde mental, este trabalho traduz-se no culminar de todo o processo formativo no âmbito do Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria. Foi realizada uma breve caracterização do contexto da prática especializada, uma análise crítica das atividades desenvolvidas, e, por fim, apresenta-se a prática especializada com base na evidência científica. Como refere Hawkins, Catalano e Artur (2002), citado por Tavares et al., (2009), é na adolescência que normalmente se começam a manifestar os comportamentos de risco. Estes geralmente estão associados à adição, à sexualidade, à alimentação, bem como aos comportamentos antissociais. Foi desenvolvido um estudo que pretende avaliar a eficácia de uma intervenção destinada a adolescentes com idades compreendidas entre os 13 e 14 anos. O estudo revelou a necessidade de uma intervenção prioritária em adolescentes com níveis baixos de autoconceito, devendo a mesma incidir na perceção da aparência física e da ansiedade. O autoconceito é uma das competências pessoais a desenvolver e a promover na adolescência como forma de promover a saúde mental prevenindo a doença mental. Assim, como enfermeiro a intervir na comunidade, as ações realizadas visaram, promover a autonomia dos adolescentes capacitando-os com estratégias para lidar com problemas associados à doença mental. O trabalho desenvolvido, pela sua diversidade, implicou a mobilização de competências múltiplas, conferindo um grande potencial formativo na área de saúde mental e psiquiatria. A nível pessoal, penso que foi fundamental ter um contacto contínuo com a prática para melhor poder refletir acerca da minha preferência pela especialidade.
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