Modificações Agudas dos Níveis Séricos de Creatina Quinase em Adultos Jovens Submetidos ao Trabalho de Flexionamento Estático e de Força Máxima.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: César,Eurico Peixoto
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Bara Filho,Maurício Gatáz, Lima,Jorge Roberto Perrout, Aidar,Felipe J., Dantas,Estélio Henrique M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2008000300007
Resumo: A força e a flexibilidade são componentes presentes em um programa de treinamento, e seus valores máximos são obtidos através de testes específicos. No entanto pouco se sabe sobre seus efeitos deletérios no aparelho músculo tendíneo. Objetivo: verificar as modificações séricas de CK 24 h após uma rotina de alongamentos, flexionamento estático e teste de 1-RM. Métodos: participaram do estudo 14 indivíduos de ambos os sexos (28 ± 6 anos), divididos em grupo controle (GC N = 7) e grupo experimental (GE N = 7), sendo o último submetido a uma rotina de alongamentos (GE-AL), de flexionamento estático (GE-FLEX) e ao teste de 1-RM (GE-1-RM). A antropometria foi aferida através de uma balança digital com estadiômetro. As coletas de sangue foram obtidas utilizando-se seringas descartáveis e depositadas em recipientes de vidro vedados e enviadas ao laboratório para deteminar os níveis de CK. Utilizou-se a técnica de De Lorme e Watkins nos exercícios Supino Horizontal e Leg Press para determinar a carga de 1-RM. Realizou-se 3 séries de 20 s de insistência flexionamento e 3 séries de 6 segundos de insistência para o alongamento. E estatística empregada foi a Prova de Friedman com post hoc de Tukey. Resultados: Os valores de CK basal e pós 24 h no GC e GE (AL; FLEX e 1-RM) foram respectivamente: 195,0 ± 129,5 vs. 202,1 ± 124,2; 213,3 ± 133,2 vs. 174,7 ± 115,8; 213,3 ± 133,2 vs. 226,6 ± 126,7 e 213,3 ± 133,2 vs. 275,9 ± 157,2. Só foi observada diferença significativa (a = 0,02) nos valores do GE-1RM. Conclusão: Conclui-se que apenas os exercícios dinâmicos de força máxima foram capazes de aumentar os níveis de CK pós exercício.
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