Proposta para um apartamento de hotel ecoeficiente
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/10178 |
Resumo: | A devastação ambiental é uma realidade, basta assistirmos aos efeitos cada vez mais evidentes e recorrentes das alterações climáticas. Este fato leva-nos a refletir seriamente numa mudança de rumo, por forma a evitar a quase certa realidade de as novas gerações herdarem um planeta comprometido pelos processos de desenvolvimento industrial e de degradação dos ecossistemas das gerações que as antecederam. Não é possível continuar a usar o planeta sem nos preocuparmos com os efeitos dos nossos atos no seu equilíbrio. Todos podemos ser imputados com uma percentagem de culpa pela situação atual, pois as alterações ambientais não são mais que o resultado de um crescendo de atitudes tomadas pelo homem, em favor de si mesmo e em desfavor da natureza. Estas atitudes levaram o homem a passar cada vez mais tempo em espaços interiores, criando dentro de paredes o ambiente exterior. Esta realidade tem vindo a desgastar os recursos que são continuadamente e crescentemente utilizados na produção de ambiências que o homem exige para seu bem-estar e usufruto. Muitos desses novos produtos que supostamente dão prazer e proporcionam melhor qualidade de vida recriam ambientes exteriores como a brisa fresca para os dias quentes ou o calor ameno para os dias mais frios. Toda esta viragem para dentro de si mesmo, toda esta recriação de um bem-estar exterior que o homem tem vindo ao longo dos anos a construir, tem vindo paralelamente a destruir na natureza, os seus recursos. Este trabalho pretende demonstrar que o design de interiores tem um contributo importante na defesa da ecoeficiência assente nos princípios da sustentabilidade, o designer pode ser uma mais-valia na consciencialização da necessidade de uma mudança de atitude, de uma mudança de paradigma, ao criar um ambiente eco-friendly num espaço habitacional. Os designers podem ajudar a reduzir o impacto no ambiente através de escolhas responsavelmente ecológicas, através da utilização de produtos/materiais/equipamentos que potenciem a eficiência energética, privilegiando a utilização de produtos de baixo consumo energético, que promovam a redução do consumo de água, através da utilização de materiais renováveis. Deste modo, o objetivo deste trabalho é aplicar o conceito de ecoeficiência a um T2 de um Hotel de Lisboa. Pretende-se criar uma oferta turística baseada numa atmosfera de lazer, repouso e tranquilidade e num ambiente moderno, confortável e sustentável, alcançado quer pela utilização de produtos, como pela escolha de materiais amigos do ambiente. |
id |
RCAP_50cecc3b6488570d494760497db9cd97 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:comum.rcaap.pt:10400.26/10178 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Proposta para um apartamento de hotel ecoeficienteDesign de ambientesSustentabilidadeHotelariaApartamentoEcoeficiênciaA devastação ambiental é uma realidade, basta assistirmos aos efeitos cada vez mais evidentes e recorrentes das alterações climáticas. Este fato leva-nos a refletir seriamente numa mudança de rumo, por forma a evitar a quase certa realidade de as novas gerações herdarem um planeta comprometido pelos processos de desenvolvimento industrial e de degradação dos ecossistemas das gerações que as antecederam. Não é possível continuar a usar o planeta sem nos preocuparmos com os efeitos dos nossos atos no seu equilíbrio. Todos podemos ser imputados com uma percentagem de culpa pela situação atual, pois as alterações ambientais não são mais que o resultado de um crescendo de atitudes tomadas pelo homem, em favor de si mesmo e em desfavor da natureza. Estas atitudes levaram o homem a passar cada vez mais tempo em espaços interiores, criando dentro de paredes o ambiente exterior. Esta realidade tem vindo a desgastar os recursos que são continuadamente e crescentemente utilizados na produção de ambiências que o homem exige para seu bem-estar e usufruto. Muitos desses novos produtos que supostamente dão prazer e proporcionam melhor qualidade de vida recriam ambientes exteriores como a brisa fresca para os dias quentes ou o calor ameno para os dias mais frios. Toda esta viragem para dentro de si mesmo, toda esta recriação de um bem-estar exterior que o homem tem vindo ao longo dos anos a construir, tem vindo paralelamente a destruir na natureza, os seus recursos. Este trabalho pretende demonstrar que o design de interiores tem um contributo importante na defesa da ecoeficiência assente nos princípios da sustentabilidade, o designer pode ser uma mais-valia na consciencialização da necessidade de uma mudança de atitude, de uma mudança de paradigma, ao criar um ambiente eco-friendly num espaço habitacional. Os designers podem ajudar a reduzir o impacto no ambiente através de escolhas responsavelmente ecológicas, através da utilização de produtos/materiais/equipamentos que potenciem a eficiência energética, privilegiando a utilização de produtos de baixo consumo energético, que promovam a redução do consumo de água, através da utilização de materiais renováveis. Deste modo, o objetivo deste trabalho é aplicar o conceito de ecoeficiência a um T2 de um Hotel de Lisboa. Pretende-se criar uma oferta turística baseada numa atmosfera de lazer, repouso e tranquilidade e num ambiente moderno, confortável e sustentável, alcançado quer pela utilização de produtos, como pela escolha de materiais amigos do ambiente.Barbosa, CarlosRepositório ComumHorta, Joana2015-11-05T12:00:13Z2013-01-01T00:00:00Z2013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/10178201121131pormetadata only accessinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T14:39:04Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/10178Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:13:02.352046Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Proposta para um apartamento de hotel ecoeficiente |
title |
Proposta para um apartamento de hotel ecoeficiente |
spellingShingle |
Proposta para um apartamento de hotel ecoeficiente Horta, Joana Design de ambientes Sustentabilidade Hotelaria Apartamento Ecoeficiência |
title_short |
Proposta para um apartamento de hotel ecoeficiente |
title_full |
Proposta para um apartamento de hotel ecoeficiente |
title_fullStr |
Proposta para um apartamento de hotel ecoeficiente |
title_full_unstemmed |
Proposta para um apartamento de hotel ecoeficiente |
title_sort |
Proposta para um apartamento de hotel ecoeficiente |
author |
Horta, Joana |
author_facet |
Horta, Joana |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Barbosa, Carlos Repositório Comum |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Horta, Joana |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Design de ambientes Sustentabilidade Hotelaria Apartamento Ecoeficiência |
topic |
Design de ambientes Sustentabilidade Hotelaria Apartamento Ecoeficiência |
description |
A devastação ambiental é uma realidade, basta assistirmos aos efeitos cada vez mais evidentes e recorrentes das alterações climáticas. Este fato leva-nos a refletir seriamente numa mudança de rumo, por forma a evitar a quase certa realidade de as novas gerações herdarem um planeta comprometido pelos processos de desenvolvimento industrial e de degradação dos ecossistemas das gerações que as antecederam. Não é possível continuar a usar o planeta sem nos preocuparmos com os efeitos dos nossos atos no seu equilíbrio. Todos podemos ser imputados com uma percentagem de culpa pela situação atual, pois as alterações ambientais não são mais que o resultado de um crescendo de atitudes tomadas pelo homem, em favor de si mesmo e em desfavor da natureza. Estas atitudes levaram o homem a passar cada vez mais tempo em espaços interiores, criando dentro de paredes o ambiente exterior. Esta realidade tem vindo a desgastar os recursos que são continuadamente e crescentemente utilizados na produção de ambiências que o homem exige para seu bem-estar e usufruto. Muitos desses novos produtos que supostamente dão prazer e proporcionam melhor qualidade de vida recriam ambientes exteriores como a brisa fresca para os dias quentes ou o calor ameno para os dias mais frios. Toda esta viragem para dentro de si mesmo, toda esta recriação de um bem-estar exterior que o homem tem vindo ao longo dos anos a construir, tem vindo paralelamente a destruir na natureza, os seus recursos. Este trabalho pretende demonstrar que o design de interiores tem um contributo importante na defesa da ecoeficiência assente nos princípios da sustentabilidade, o designer pode ser uma mais-valia na consciencialização da necessidade de uma mudança de atitude, de uma mudança de paradigma, ao criar um ambiente eco-friendly num espaço habitacional. Os designers podem ajudar a reduzir o impacto no ambiente através de escolhas responsavelmente ecológicas, através da utilização de produtos/materiais/equipamentos que potenciem a eficiência energética, privilegiando a utilização de produtos de baixo consumo energético, que promovam a redução do consumo de água, através da utilização de materiais renováveis. Deste modo, o objetivo deste trabalho é aplicar o conceito de ecoeficiência a um T2 de um Hotel de Lisboa. Pretende-se criar uma oferta turística baseada numa atmosfera de lazer, repouso e tranquilidade e num ambiente moderno, confortável e sustentável, alcançado quer pela utilização de produtos, como pela escolha de materiais amigos do ambiente. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-01-01T00:00:00Z 2013-01-01T00:00:00Z 2015-11-05T12:00:13Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.26/10178 201121131 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.26/10178 |
identifier_str_mv |
201121131 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
metadata only access info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
metadata only access |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf application/pdf application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1817553535775014912 |