Ubiquidade das TIC: perigos para a saúde mental reforçados pela crise COVID-19
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862020000300571 |
Resumo: | Resumo: O objetivo deste artigo teórico é destacar e discutir o conhecimento atual sobre o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) durante e fora o horário de trabalho e a sua influência no desenvolvimento do burnout e implicações nas relações interpessoais e na vida familiar. Aqui, abordamos como a difusão das TIC pode impactar as relações interpessoais e, consequentemente, a família e outras relações próximas, prejudicando direta ou indiretamente a saúde mental. Num momento de grande empreendimento nas TIC, impulsionado pela crise COVID-19, importa analisar se esta oportunidade de migração digital, não constitui afinal um constrangimento. Na nossa opinião, a questão do uso excessivo das TIC não afeta apenas a saúde mental e familiar, mas também afeta a saúde social, já que o ‘medo de não estar envolvido’ promove a ubiquidade das TIC e reduz as oportunidades de interação interpessoal. Deixamos alguns pontos de reflexão neste momento de mudança e investimento digital. |
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Ubiquidade das TIC: perigos para a saúde mental reforçados pela crise COVID-19Difusão das TICburnoutrelações interpessoaisCOVID-19Resumo: O objetivo deste artigo teórico é destacar e discutir o conhecimento atual sobre o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) durante e fora o horário de trabalho e a sua influência no desenvolvimento do burnout e implicações nas relações interpessoais e na vida familiar. Aqui, abordamos como a difusão das TIC pode impactar as relações interpessoais e, consequentemente, a família e outras relações próximas, prejudicando direta ou indiretamente a saúde mental. Num momento de grande empreendimento nas TIC, impulsionado pela crise COVID-19, importa analisar se esta oportunidade de migração digital, não constitui afinal um constrangimento. Na nossa opinião, a questão do uso excessivo das TIC não afeta apenas a saúde mental e familiar, mas também afeta a saúde social, já que o ‘medo de não estar envolvido’ promove a ubiquidade das TIC e reduz as oportunidades de interação interpessoal. Deixamos alguns pontos de reflexão neste momento de mudança e investimento digital.Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde2020-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862020000300571Psicologia, Saúde & Doenças v.21 n.3 2020reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862020000300571Maeneja,ReinaldoAbreu,Ana Mariainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:16:10Zoai:scielo:S1645-00862020000300571Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:25:16.359096Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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