Cenários da Conjura Imaginários da Intriga
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/4566 |
Resumo: | Uma conspiração pode definir-se como a programação secreta, desenvolvida do planeamento à acção, por uma entidade (um indivíduo com auxiliares subordinados ou várias pessoas com estatuto de relativa igualdade), concertando projectos e actos, quase sempre colectivos, dirigidos contra um indivíduo, um grupo social, étnico ou nacional, ou mesmo uma instituição. São parte da conspiração, também, os actos desenvolvidos tendentes a levar a cabo essa programação. O núcleo central de intervenientes pode constituir os seus adjuvantes de duas formas extremas e, de algum modo, opostas: conquistando-os para a sua “causa”, tornando-os prosélitos do princípio segundo o qual a conspiração ganha sentido e se justifica; ou iludindo-os, tornando-os dóceis às suas manipulações pela utilização de uma argumentação adequada. Entre estes dois extremos, pode variar a composição. |
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