O "Alquimista de sínteses" : António Fero e o cinema português

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Carla Patrício Silva
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10216/55466
Resumo: Na Europa, a primeira metade do século XX foi marcada pela ascensão de regnnes autoritários que utilizaram o cinema como arma de propaganda para o exercício e consolidação do poder político. Com efuito, o cinema veiculava imagens, símbolos, mitos, com uma furça e amplitude que nenhum outro meio de comunicação possuía. Em Portuga~ as décadas de 1930 e 1940 representam uma das etapas mais significativas, quer pela introdução/afIrmação tecnológica do cinema sonoro, quer pela acção do Secretariado da Propaganda NacionaVSecretariado Nacional de Informação, aparelho propagandístico do Estado Novo. Dentre a multitude de meios de que este organismo se serviu para a difusão da mensagem política do regime, o cinema desperta em particular a atenção do seu director, António Ferro, como meio privilegiado de comunicação com as massas. Desta forma, esta dissertação procura averiguar o papel desempenhado por António Ferro no panorama cinematográfico nacionaL Pretende-se determinar a natureza e orientação do seu pensamento cinematográfico, isto é, os seus pressupostos éticos e estéticos, por um lado e, por outro, a sua acção política sobre o cinema português, enquanto director do SPN/SNI, sob a tutela de Oliveira Salazar.
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