Membranas Reabsorvíveis vs Membranas não Reabsorvíveis na RTG e ROG: uma revisão bibliográfica.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mendoza Ruiz, Christopher Jeancarlo
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.11816/2915
Resumo: As membranas reabsorvíveis e não reabsorvíveis são usadas em diferentes tipos de tratamento (defeitos ósseos) a fim de restaurar, reparar e regenerar os tecidos duros e moles para que este novamente possa cumprir suas funções: mecânica, estética, fonética, estrutural, retornando o conforto ao paciente. A Regeneração tecidular guiada (RTG) utiliza membranas de barreira (reabsorvíveis e não reabsorvíveis) sem a necessidade de enxerto ósseo. Estas vão evitar a migração dos tecidos moles e vão gerar um espaço entre o defeito ósseo e o tecido para que poda criar uma nova formação dos tecidos duros e moles na cavidade oral. Pelo contrário a Regeneração óssea guiada (ROG) precisa de usar um preenchimento ósseo em combinação de uma membrana de barreira (reabsorvível ou não). Estas membranas manterá o enxerto ósseo fixo e regenerará o tecido ósseo mais rápido. Tanto RTG e ROG vão regenerar o tecido defeituoso. A escolha dos materiais de enxerto e da membrana vai depender do tipo de tratamento que vai utilizar-se. Por isso foi feita esta revisão da literatura para avaliar as vantagens e desvantagens das diferentes membranas em RTG e na ROG para o tratamento dos defeitos ósseos. No decorrer deste trabalho foram analisados vários estudos para fornecer um panorama geral e atualizado (evolução das membranas) sobre o uso de diferentes membranas (membranas reabsorvíveis e não reabsorvíveis) nos procedimentos da RTG e ROG. Já que nenhum biomaterial implantável único pode assegurar com sucesso o crescimento e desenvolvimento de múltiplos tecidos, a literatura científica apoia a eficácia e a escolha das membranas e enxertos ósseos para facilitar os processos regenerativos. A engenharia biomédica e as células estaminais mesenquimais estão sendo estudadas nos últimos anos porque proporcionam benefícios extras para as membranas (barreiras) para a regeneração tecidular. Estes novos métodos de regeneração não só permitem a migração das células do ligamento periodontal mas também ajudam a que esses tecidos, que estão na neoformação, tenham maior irrigação, nutrição, libertando fatores de crescimento, controle da inflamação ou fornecendo fármacos que ajudem a controlar ou eliminar as infeções que podem ser geradas por microrganismos, ajudando assim a os tecidos moles e duros, gerando um conforto para o paciente.
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