Gestão da vegetação herbácea em vinha e olival

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, M.A.
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Cordeiro, A. Alexandra, Arrobas, Margarida
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10198/3147
Resumo: No âmbito da protecção das culturas, a vegetação espontânea deve ser vista como um problema sanitário crónico, na medida em que todos os anos sem excepção é necessário estabelecer medidas para o seu combate. Em culturas perenes, como a vinha e o olival, as infestantes competem pelos recursos, designadamente pela água e nutrientes. Adicionalmente podem modificar o microclima junto à canópia, com agravamento de outros problemas sanitários, e serem hospedeiros de organismos nocivos, se bem que também de organismos auxiliares. As infestantes são habitualmente combatidas por processos mecânicos, com mobilizações e/ou através do corte, ou recorrendo ao uso de herbicidas. Outros métodos, como o uso de chama, vapor de água quente ou radiação infravermelha, não têm ainda condições para se generalizarem, por serem métodos caros e/ou de reduzida eficácia no combate às infestantes.
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