Asfixia perinatal e comportamento maternal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.14417/ap.331 |
Resumo: | O presente estudo tem como objectivo construir um modelo teórico acerca do comportamento de mães de crianças que fizeram asfixia perinatal. Os participantes são quatro mães cujos filhos têm idades compreendidas entre os quatro meses e os três anos de idade. Três das participantes eram primíparas e uma tinha já um filho. As mães foram contactadas na Maternidade Dr. Alfredo da Costa, tendo os dados sido recolhidos através de entrevistas semi-estruturadas.A análise dos dados foi feita através do método Grounded Theory e permitiu constatar que toda a situação de crise évivenciada por etapas, as mães têm necessidade de separar a situação em fases, como o nascimento, a alta da mãe, o internamento do bebé, a alta da criança e a fase pós-alta da criança. Algumas categorias reveladoras da situação vivida pelas mães destas crianças no período pós-alta são a preocupação em relação ao desenvolvimento, vigilância permanente do desenvolvimento da criança e como consequência uma dependência entre a mãe e a criança. |
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Asfixia perinatal e comportamento maternalMãe; criança; asfixia perinatal; Grounded TheoryO presente estudo tem como objectivo construir um modelo teórico acerca do comportamento de mães de crianças que fizeram asfixia perinatal. Os participantes são quatro mães cujos filhos têm idades compreendidas entre os quatro meses e os três anos de idade. Três das participantes eram primíparas e uma tinha já um filho. As mães foram contactadas na Maternidade Dr. Alfredo da Costa, tendo os dados sido recolhidos através de entrevistas semi-estruturadas.A análise dos dados foi feita através do método Grounded Theory e permitiu constatar que toda a situação de crise évivenciada por etapas, as mães têm necessidade de separar a situação em fases, como o nascimento, a alta da mãe, o internamento do bebé, a alta da criança e a fase pós-alta da criança. Algumas categorias reveladoras da situação vivida pelas mães destas crianças no período pós-alta são a preocupação em relação ao desenvolvimento, vigilância permanente do desenvolvimento da criança e como consequência uma dependência entre a mãe e a criança.ISPA - Instituto Universitário2012-12-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.14417/ap.331https://doi.org/10.14417/ap.331Análise Psicológica; Vol 20, No 3 (2002); 439-448Análise Psicológica; Vol 20, No 3 (2002); 439-4481646-60200870-8231reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/331http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/331/pdfCanete, SandraPires, Antónioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-05-11T10:21:51Zoai:ojs.localhost:article/331Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:51:39.664093Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O presente estudo tem como objectivo construir um modelo teórico acerca do comportamento de mães de crianças que fizeram asfixia perinatal. Os participantes são quatro mães cujos filhos têm idades compreendidas entre os quatro meses e os três anos de idade. Três das participantes eram primíparas e uma tinha já um filho. As mães foram contactadas na Maternidade Dr. Alfredo da Costa, tendo os dados sido recolhidos através de entrevistas semi-estruturadas.A análise dos dados foi feita através do método Grounded Theory e permitiu constatar que toda a situação de crise évivenciada por etapas, as mães têm necessidade de separar a situação em fases, como o nascimento, a alta da mãe, o internamento do bebé, a alta da criança e a fase pós-alta da criança. Algumas categorias reveladoras da situação vivida pelas mães destas crianças no período pós-alta são a preocupação em relação ao desenvolvimento, vigilância permanente do desenvolvimento da criança e como consequência uma dependência entre a mãe e a criança. |
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