Armas de destruição maciça: a espada de Dâmocles

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Couto, Abel Cabral
Data de Publicação: 1998
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/2270
Resumo: Durante a Guerra Fria, a lógica do "equilíbrio do terror" com vista à dissuasão recíproca entre as duas superpotências conjugada, por um lado, com a dinâmica dos processos de acção e reacção resultantes do clima de suspeição mútua e, por outro lado, com uma estratégia americana de desgaste económico do adversário, através da corrida aos armamentos, e dos interesses, a Leste e a Oeste, dos complexos industriais-militares, resultaram na criação de arsenais nucleares monstruosos pelas duas superpotências. No mesmo período, a França, o Reino Unido e a China, de forma declarada, e Israel, a Índia, o Paquistão e a África do Sul, de modo clandestino, tornaram-se potências nucleares, embora com sistemas qualitativa e quantitativamente muito inferiores aos das superpotências.
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