Intrusos no jardim de infância: realidade ou ficção? perspetivas de educadores de infância
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/22629 |
Resumo: | O horário de funcionamento dos jardins-de-infância tem vindo a ser alargado nos últimos anos, ga- nhando cada vez mais tempo a componente social ou de apoio à família. Está consagrado na Lei Quadro da Educação Pré-escolar 5/97, de 10 de fevereiro, que o Educador de infância é o único pro- fissional que pode exercer funções letivas no Jardim de infância, com uma componente letiva de 25 horas semanais. É uma realidade que nos últimos anos, outros profissionais, sem serem educadores de infância, têm vindo a exercer atividades neste contexto educativo, dentro da componente social ou de apoio à família. Com este estudo, é nossa intenção averiguar que profissionais são esses e em que tempo e espaço do Jardim de infância desenvolvem as suas atividades: se é apenas na componente social ou se também é na componente letiva. Para tal, procurámos constatar a opinião dos Educado- res de infância, relativamente à atuação destes profissionais e identificar as áreas em que intervêm. Utilizou-se pesquisa de campo qualitativa e quantitativa, através do uso de um inquérito por questio- nário estruturado, com questões fechadas e abertas, disponibilizado em suporte de papel, durante os meses de janeiro e fevereiro de 2017. A população é constituída pelos Educadores de infância da cidade de Bragança da rede pública e privada. Os resultados a que chegámos permitiram-nos conhecer as perceções de um grupo de educadores de Infância, sobre a presença de outros profissionais que exercem atividades dentro do seu tempo letivo, bem como identificar as atividades que eles lá desenvolvem e as várias áreas curriculares, consignadas nas OCEPE, que são trabalhadas pelos Educadores e o(s) tempo(s) a ela(s) dedicados).O grupo de estudo foi escolhido pela sua representatividade em termos de heterogeneidade sociodemográfica, levando em linha de conta que as instituições onde desenvolvessem a sua atividade tivessem perfis diferentes (público e privado). |
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