Fenologia e demanda térmica de amoreira-preta cv. Tupy

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins,Wesley Alves
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Santos,Silvia Correa, Jara,Raul Sanchez, Souza,Jhon Lenon A. Corrêa de, Galvão,José Roberto, Biscaro,Guilherme Augusto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2019000300015
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo observar a fenologia, a exigência térmica e o crescimento dos frutos da amoreira-preta cv. “Tupy” cultivada em Dourados-MS-BRASIL. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com três épocas de poda de inverno e três tipos de condução. As avaliações fenológicas foram realizadas de acordo com a descrição dos estádios de desenvolvimento observados. Foram observados o número de dias entre as fases fenológicas (poda à colheita). Para cada período avaliado, foram calculadas as constantes térmicas, em graus-dia (GD). Foram etiquetados 50 (cinquenta) botões florais de mesmo tamanho, de diferentes plantas, e posteriormente, a cada dois dias, procederam-se avaliações das medidas de comprimento e diâmetro, iniciadas a partir da fase de botão fechado até a colheita com os frutos totalmente pretos. Com base no experimento, concluiu-se que o clima da região é adequado para o cultivo, sem necessidade de reguladores vegetais. Há uma variação nos estádios fenológicos da amora-preta de um ano para o outro em função das variações meteorológicas. Com temperaturas mais elevadas há diminuição da necessidade térmica em graus-dia da amoreira-preta na região. A curva de crescimento dos frutos em comprimento e diâmetro foi do tipo duplo sigmoide com velocidade de crescimento quase uniforme.
id RCAP_53a661f363bc98d4c88ac3eb4c7dc610
oai_identifier_str oai:scielo:S0871-018X2019000300015
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str
spelling Fenologia e demanda térmica de amoreira-preta cv. Tupyestádios fenológicosexigência térmicamaturação de frutosgraus-diasO presente trabalho teve como objetivo observar a fenologia, a exigência térmica e o crescimento dos frutos da amoreira-preta cv. “Tupy” cultivada em Dourados-MS-BRASIL. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com três épocas de poda de inverno e três tipos de condução. As avaliações fenológicas foram realizadas de acordo com a descrição dos estádios de desenvolvimento observados. Foram observados o número de dias entre as fases fenológicas (poda à colheita). Para cada período avaliado, foram calculadas as constantes térmicas, em graus-dia (GD). Foram etiquetados 50 (cinquenta) botões florais de mesmo tamanho, de diferentes plantas, e posteriormente, a cada dois dias, procederam-se avaliações das medidas de comprimento e diâmetro, iniciadas a partir da fase de botão fechado até a colheita com os frutos totalmente pretos. Com base no experimento, concluiu-se que o clima da região é adequado para o cultivo, sem necessidade de reguladores vegetais. Há uma variação nos estádios fenológicos da amora-preta de um ano para o outro em função das variações meteorológicas. Com temperaturas mais elevadas há diminuição da necessidade térmica em graus-dia da amoreira-preta na região. A curva de crescimento dos frutos em comprimento e diâmetro foi do tipo duplo sigmoide com velocidade de crescimento quase uniforme.Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal2019-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2019000300015Revista de Ciências Agrárias v.42 n.3 2019reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2019000300015Martins,Wesley AlvesSantos,Silvia CorreaJara,Raul SanchezSouza,Jhon Lenon A. Corrêa deGalvão,José RobertoBiscaro,Guilherme Augustoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-07-27T12:21:23ZPortal AgregadorONG
dc.title.none.fl_str_mv Fenologia e demanda térmica de amoreira-preta cv. Tupy
title Fenologia e demanda térmica de amoreira-preta cv. Tupy
spellingShingle Fenologia e demanda térmica de amoreira-preta cv. Tupy
Martins,Wesley Alves
estádios fenológicos
exigência térmica
maturação de frutos
graus-dias
title_short Fenologia e demanda térmica de amoreira-preta cv. Tupy
title_full Fenologia e demanda térmica de amoreira-preta cv. Tupy
title_fullStr Fenologia e demanda térmica de amoreira-preta cv. Tupy
title_full_unstemmed Fenologia e demanda térmica de amoreira-preta cv. Tupy
title_sort Fenologia e demanda térmica de amoreira-preta cv. Tupy
author Martins,Wesley Alves
author_facet Martins,Wesley Alves
Santos,Silvia Correa
Jara,Raul Sanchez
Souza,Jhon Lenon A. Corrêa de
Galvão,José Roberto
Biscaro,Guilherme Augusto
author_role author
author2 Santos,Silvia Correa
Jara,Raul Sanchez
Souza,Jhon Lenon A. Corrêa de
Galvão,José Roberto
Biscaro,Guilherme Augusto
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Martins,Wesley Alves
Santos,Silvia Correa
Jara,Raul Sanchez
Souza,Jhon Lenon A. Corrêa de
Galvão,José Roberto
Biscaro,Guilherme Augusto
dc.subject.por.fl_str_mv estádios fenológicos
exigência térmica
maturação de frutos
graus-dias
topic estádios fenológicos
exigência térmica
maturação de frutos
graus-dias
description O presente trabalho teve como objetivo observar a fenologia, a exigência térmica e o crescimento dos frutos da amoreira-preta cv. “Tupy” cultivada em Dourados-MS-BRASIL. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com três épocas de poda de inverno e três tipos de condução. As avaliações fenológicas foram realizadas de acordo com a descrição dos estádios de desenvolvimento observados. Foram observados o número de dias entre as fases fenológicas (poda à colheita). Para cada período avaliado, foram calculadas as constantes térmicas, em graus-dia (GD). Foram etiquetados 50 (cinquenta) botões florais de mesmo tamanho, de diferentes plantas, e posteriormente, a cada dois dias, procederam-se avaliações das medidas de comprimento e diâmetro, iniciadas a partir da fase de botão fechado até a colheita com os frutos totalmente pretos. Com base no experimento, concluiu-se que o clima da região é adequado para o cultivo, sem necessidade de reguladores vegetais. Há uma variação nos estádios fenológicos da amora-preta de um ano para o outro em função das variações meteorológicas. Com temperaturas mais elevadas há diminuição da necessidade térmica em graus-dia da amoreira-preta na região. A curva de crescimento dos frutos em comprimento e diâmetro foi do tipo duplo sigmoide com velocidade de crescimento quase uniforme.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-09-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2019000300015
url http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2019000300015
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2019000300015
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal
publisher.none.fl_str_mv Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal
dc.source.none.fl_str_mv Revista de Ciências Agrárias v.42 n.3 2019
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777304394356752384