Atratividade ao ingresso para a classe de Praças em regime de contrato ou voluntariado do Exército
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/6923 |
Resumo: | O Exército necessita de um número adequado de Praças em Regime de Contrato e Voluntariado (RC/RV) para poder cumprir as missões que lhe estão incumbidas de defesa militar do país. Devido à mudança basilar verificada em 2004 transitou-se de um sistema de conscrição para um regime de prestação de Serviço Militar assente no voluntariado, em tempo de paz. Estas mudanças fizeram com que o Exército tivesse de concorrer em situação de igualdade no mercado de trabalho para satisfazer as suas necessidades em Recursos Humanos (RH), contudo é necessário melhorar a atractividade para que os jovens optem por servir no Exército. Este trabalho de investigação divide-se em duas partes fundamentais. Na primeira parte efectua-se o enquadramento teórico onde se aborda, inicialmente, a parte conceptual e a legislação que rege a temática, a situação actual dos efectivos e o Regulamento de Incentivos (RI) em vigor para o RC/RV. A segunda parte reporta-se ao trabalho de campo, à análise e discussão dos resultados obtidos durante o trabalho de campo desenvolvido e às conclusões e recomendações. A metodologia da parte teórica tem por base a análise documental. Na parte prática utilizaram-se inquéritos e entrevistas a diferentes amostras , com o intuito de saber como tornar mais atractivo o ingresso e permanência dos militares da classe de Praças em RC/RV. Chegou-se à conclusão que para ser mais atractivo o ingresso e permanência é necessário rever o sistema remuneratório desta classe, principalmente, na frequência da Instrução Básica (IB) e quando estão deslocados. Quanto ao RI tem de ser mais apelativo relativamente às vagas reservadas aos militares para o ingresso no Quadros Permanentes das Forças Armadas (FA2) e das Forças de Segurança (FS). Por último, e não menos importante, possibilitar formação profissional certificada durante o tempo de permanência na instituição, para que a reintegração profissional seja mais fácil. |
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