Prevalência da automedicação na população estudantil do Instituto Politécnico de Bragança

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Maria Isabel
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Oliveira, Alexandrina, Silva, Hugo, Mendes, Márcia, Almeida, Marta, Silva, Tânia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10362/98813
Resumo: RESUMO - A automedicação é uma prática habitual nos dias de hoje, sendo definida como uma forma comum de auto-atenção à saúde, consistindo no consumo de um produto sem prescrição médica. Este estudo teve como objectivo determinar a prevalência da automedicação nos alunos que frequentam o ensino superior público no Distrito de Bragança. Os dados foram recolhidos através de um questionário durante o mês de Novembro de 2008. A amostra é constituída por 225 indivíduos, de uma população total de 4168 alunos. Os dados foram sujeitos a tratamento estatístico através do programa SPSS 16.0 (Statistical Package for Social Sciences). A prevalência da automedicação é de 90,7% e destes apenas 117 (57,4%) têm conhecimentos sobre os efeitos adversos dos medicamentos. As principais razões que levaram à automedicação foram as dores em geral, principalmente, a dor de cabeça, a febre, as tonturas e o sono. Os medicamentos mais utilizados foram o Paracetamol (Ben-u-ron) e o Ibuprofeno (Brufen).
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