Córregos vivos: Imaginações para uma bacia hidrográfica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/14359 |
Resumo: | O presente capítulo tem como objetivo discutir os rios urbanos e seus imaginários, a partir das narrativas obtidas dentro da Mostra Córregos Vivos, e tendo como território de investigação a unidade geográfica da Bacia Hidrográfica do Cercadinho, na região oeste de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. A Mostra organizada numa plataforma virtual foi financiada pela prefeitura de Belo Horizonte a partir da Lei de Incentivo à Cultura, e idealizada e sob coordenação geral da arquiteta e artista visual Louise Marie Cardoso Ganz, com equipe curatorial composta da mesma e Frederico Canuto, Ana Paula Baltazar, Alexandre Campos e Isabela Izidoro. O objetivo do presente texto é discutir os imaginários relacionados às águas e rios urbanos a partir da Mostra, usando seus trabalhos comissionados a grupos escolhidos por edital, produção de material pedagógico, correspondências livres entre participantes e catálogo. O que depreendemos de tais narrativas dizem respeito às águas e rios urbanos não apenas como uma questão relacionada à técnica, mas sim como discutido em cada parte do texto a uma vida social abrangente que envolve economia dos afetos, imagens, testemunhos e memórias. Palavras-chave - imaginários, narrativas, testemunhos, memórias, Belo Horizonte |
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Córregos vivos: Imaginações para uma bacia hidrográficaBRASILBELO HORIZONTEURBANISMORIOSMEMÓRIASBRAZILURBANISMRIVERSMEMORIESO presente capítulo tem como objetivo discutir os rios urbanos e seus imaginários, a partir das narrativas obtidas dentro da Mostra Córregos Vivos, e tendo como território de investigação a unidade geográfica da Bacia Hidrográfica do Cercadinho, na região oeste de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. A Mostra organizada numa plataforma virtual foi financiada pela prefeitura de Belo Horizonte a partir da Lei de Incentivo à Cultura, e idealizada e sob coordenação geral da arquiteta e artista visual Louise Marie Cardoso Ganz, com equipe curatorial composta da mesma e Frederico Canuto, Ana Paula Baltazar, Alexandre Campos e Isabela Izidoro. O objetivo do presente texto é discutir os imaginários relacionados às águas e rios urbanos a partir da Mostra, usando seus trabalhos comissionados a grupos escolhidos por edital, produção de material pedagógico, correspondências livres entre participantes e catálogo. O que depreendemos de tais narrativas dizem respeito às águas e rios urbanos não apenas como uma questão relacionada à técnica, mas sim como discutido em cada parte do texto a uma vida social abrangente que envolve economia dos afetos, imagens, testemunhos e memórias. Palavras-chave - imaginários, narrativas, testemunhos, memórias, Belo HorizonteEdições Universitárias Lusófonas2023-12-28T10:15:19Z2023-01-01T00:00:00Z2023info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/14359por978-989-757-239-5Canuto, Fredericoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-29T01:30:49Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/14359Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:56:43.419055Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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