Morfo-evolução de mosteiros cistercienses femininos: três casos de estudo ─ Lisboa, Évora e Portalegre (PORTUGAL)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/24218 |
Resumo: | Resumo: A Ordem de Cister foi pioneira na criação de casas religiosas em território nacional contando com o beneplácito de D. Afonso Henriques. Os seus primeiros monges instalaram-se em vastos terrenos doados por este monarca na região das beiras, local recém-conquistado e que importava desenvolver e povoar. O contributo da Ordem revelou-se relevante, não apenas através dos edifícios que nos legaram como também de inovadores conhecimentos, nomeadamente de cariz agrícola que localmente transmitiram. O ramo feminino da Ordem teve como primeira casa religiosa, em território português, o Mosteiro de S. Bento de Cástris localizado na região de Évora. O objetivo do presente trabalho consiste no estudo de três mosteiros femininos, fundados em cidades com características bem diferenciadas e em distintas épocas: os mosteiros de S. Bento de Cástris em Évora (1274), o de S. Bernardo em Portalegre (1518) e o de Nossa Senhora da Nazareth do Mocambo em Lisboa (1653). Localizando-se, um na capital do reino e os restantes em duas cidades distintamente hierarquizadas da região alentejana. As especificidades destes mosteiros permitirão realizar análises no desenvolvimento geomorfológico, através de documentação icono-cartográfica, das zonas de implantação assim como entender, através de um fio condutor temporal, as suas influências nas zonas adjacentes assim como os legados patrimoniais. |
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Morfo-evolução de mosteiros cistercienses femininos: três casos de estudo ─ Lisboa, Évora e Portalegre (PORTUGAL): Mosteiro; Património; Salvaguarda; Ordem de Cister.Resumo: A Ordem de Cister foi pioneira na criação de casas religiosas em território nacional contando com o beneplácito de D. Afonso Henriques. Os seus primeiros monges instalaram-se em vastos terrenos doados por este monarca na região das beiras, local recém-conquistado e que importava desenvolver e povoar. O contributo da Ordem revelou-se relevante, não apenas através dos edifícios que nos legaram como também de inovadores conhecimentos, nomeadamente de cariz agrícola que localmente transmitiram. O ramo feminino da Ordem teve como primeira casa religiosa, em território português, o Mosteiro de S. Bento de Cástris localizado na região de Évora. O objetivo do presente trabalho consiste no estudo de três mosteiros femininos, fundados em cidades com características bem diferenciadas e em distintas épocas: os mosteiros de S. Bento de Cástris em Évora (1274), o de S. Bernardo em Portalegre (1518) e o de Nossa Senhora da Nazareth do Mocambo em Lisboa (1653). Localizando-se, um na capital do reino e os restantes em duas cidades distintamente hierarquizadas da região alentejana. As especificidades destes mosteiros permitirão realizar análises no desenvolvimento geomorfológico, através de documentação icono-cartográfica, das zonas de implantação assim como entender, através de um fio condutor temporal, as suas influências nas zonas adjacentes assim como os legados patrimoniais.Textiverso2019-01-24T17:13:33Z2019-01-242018-07-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://hdl.handle.net/10174/24218http://hdl.handle.net/10174/24218porAlcobaçasimsimnaoceutereno@gmail.commonteiro.m.filomena@gmail.commariziacmdp3@gmail.com738Tereno, MariaMonteiro, Maria FilomenaPereira, Maríziainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T19:15:56Zoai:dspace.uevora.pt:10174/24218Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:14:26.943110Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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