Mosteiro de S. Bento de Cástris – que futuro para este património?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/7391 |
Resumo: | Resumo O Mosteiro de S. Bento de Cástris localiza-se a cerca de 2 quilómetros da cidade de Évora, em direção a Arraiolos. Situa-se numa pequena elevação de terreno e é constituído por um conjunto edificado de grandes dimensões enquadrado por uma cerca muito extensa e que ainda conserva grande parte da sua antiga estrutura. Trata-se da fundação feminina mais antiga que se situa a sul do Tejo e foi mandado erigir em 1274, por D. Urraca Ximenes. Teve a sua igreja consagrada em 1328. Arquitetonicamente são patentes diversas fases de intervenções, mas são de assinalar as que foram realizadas no período manuelino, época em que foi muito remodelado. Volumetricamente muito rico destaca-se na paisagem pela sobreposição de vários pisos, de empenas e telhados que dão ao conjunto uma grande riqueza formal. Depois de uma análise do conjunto construído e respetivo enquadramento paisagístico, procuram-se elementos que possam ser um contributo para a salvaguarda do mesmo nas melhores condições, se se admitir que não será ocupado pelo referido Museu. Que outras alternativas poderão ser viáveis para a manutenção de um espaço de grande qualidade, e sua transmissão como um conjunto coeso de inegável valor em boas condições às gerações vindouras. |
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Mosteiro de S. Bento de Cástris – que futuro para este património?Mosteiro, património, salvaguardaResumo O Mosteiro de S. Bento de Cástris localiza-se a cerca de 2 quilómetros da cidade de Évora, em direção a Arraiolos. Situa-se numa pequena elevação de terreno e é constituído por um conjunto edificado de grandes dimensões enquadrado por uma cerca muito extensa e que ainda conserva grande parte da sua antiga estrutura. Trata-se da fundação feminina mais antiga que se situa a sul do Tejo e foi mandado erigir em 1274, por D. Urraca Ximenes. Teve a sua igreja consagrada em 1328. Arquitetonicamente são patentes diversas fases de intervenções, mas são de assinalar as que foram realizadas no período manuelino, época em que foi muito remodelado. Volumetricamente muito rico destaca-se na paisagem pela sobreposição de vários pisos, de empenas e telhados que dão ao conjunto uma grande riqueza formal. Depois de uma análise do conjunto construído e respetivo enquadramento paisagístico, procuram-se elementos que possam ser um contributo para a salvaguarda do mesmo nas melhores condições, se se admitir que não será ocupado pelo referido Museu. Que outras alternativas poderão ser viáveis para a manutenção de um espaço de grande qualidade, e sua transmissão como um conjunto coeso de inegável valor em boas condições às gerações vindouras.2013-01-17T14:45:13Z2013-01-172012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10174/7391http://hdl.handle.net/10174/7391pormcst@uevora.ptmariziacmdp3@gmail.comfmonteiro@cm-evora.pt739Tereno, Maria do Céu SimõesPereira, Marízia Clara Menezes DiasMonteiro, Maria Filomena Mouratoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T18:47:24Zoai:dspace.uevora.pt:10174/7391Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:01:51.593880Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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