O processo de tomada de decisão na banca de retalho: a racionalidade limitada e o processo decisório dos gestores de 1ª linha. estudo de caso.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Daniel Carvalho
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/1175
Resumo: Desde o ano de 2008, com a falência do gigante financeiro Lehman Brothers Holdings Inc, que as primeiras páginas dos jornais nos têm vindo a brindar com casos de falências de Bancos. Como é possível que instituições que albergam nos seus centros de decisão alguns dos cérebros mais “brilhantes” se vejam de repente confrontadas com situações nunca previstas e acauteladas ao ponto de fazer perigar a sua existência? Que tipos de decisões estão por detrás? Não é pretendido efetuar nenhuma investigação sobre os casos propriamente ditos, no entanto interessa a primeira centelha, o primeiro bater de asas da borboleta – a formação da decisão – que caminhos tomamos, que pensamentos temos e mais importante, até que ponto estamos conscientes destes? As descobertas na área do comportamento e da neurociência vêm -nos dizer que afinal a nossa racionalidade pode ser limitada e adicionando a nossa ignorância desse facto podemos ser levados a escolhas que afinal não se revelam as melhores. A metodologia utilizada neste trabalho foi a pesquisa bibliográfica e a aplicação de um questionário com o intuito de dar resposta ao objetivo de verificar se existem evidências de racionalidade limitada nas decisões dos gestores de 1ª linha e, a existir, de que forma esta influência os resultados se comparados com a melhor decisão ótima? Os resultados obtidos permitem concluir sobre a existência de evidências que nos encaminham para decisões tomadas com base nas heurísticas e seus vieses, confirmando-se assim que os indivíduos apresentam “racionalidade limitada” tomando decisões que não se apresentam no comportamento ótimo, e logo aí, sem a decisão “mais racional”.
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