Age. Comm : investigar e intervir em comunidades envelhecidas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.11/8424 |
Resumo: | Investigar e analisar o processo de envelhecimento, na sua multidimensionalidade dinâmica, deve ser um propósito fundamental para enquadrar a intervenção em comunidades envelhecidas. A Organização Mundial da Saúde (WHO, 2016) refere que é essencial adotar uma metodologia de recolha de dados sobre a população idosa que fundamente e valide políticas e estratégias integradoras, segundo o modelo de envelhecimento ativo (WHO, 2002). Também Skinner, Andrews & Gutchin (2019), na mesma linha, argumentam que o desenvolvimento da investigação, de políticas e programas não pode ser feito sem o conhecimento dos contextos onde ocorre o envelhecimento, ou seja, onde é vivenciado, por diferentes pessoas em diferentes lugares. Por isso, é preciso contextualizar os processos de envelhecimento nos territórios, de modo a alicerçar políticas integradas de envelhecimento que, de forma fundamentada, respondam às reais necessidades das populações e apoiem o aparecimento de novos modelos organizacionais centrados nas especificidades dos recursos existentes e nas características e expectativas das populações. |
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