Independência funcional e o estado confusional de pessoas sujeitas a programa de reabilitação
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10284/9725 |
Resumo: | Objetivo: conhecer a influência do estado confusional na recuperação da independência funcional do paciente sujeito a reabilitação. Método: estudo descritivo-correlacional, quantitativo e longitudinal, com amostragem não probabilística, de tipologia acidental. Critérios de inclusão: medida de independência funcional ≤90 e pacientes sujeitos a imobilidade. Critérios de exclusão: pacientes portadores de doenças neoplásicas e com uma escala de coma de Glasgow <11. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário sociodemográfico e as escalas NEECHAM e MIF. Resultados: os dados da amostra (n=40), revelam idade de 76,48 anos, em sua maioria mulheres, casadas, com o primeiro ciclo e em média estiveram sujeitos a 49,60 dias de imobilidade. O estado confusional teve uma melhoria significativa da 1ª avaliação na admissão, na qual 52,2% dos indivíduos apresentavam-se com confusão moderada a severa, para a 2ª avaliação na alta, em que 85% apresentavam-se não confusos. A independência funcional registou uma melhoria de 38,03%. Conclusão: a confusão é um problema neuropsiquiátrico que interfere na atenção e a cognição, nomeadamente na capacidade de percepção. No entanto, mesmo os participantes confusos, quando submetidos a um programa de enfermagem de reabilitação tendem a recuperar a independência funcional. |
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Independência funcional e o estado confusional de pessoas sujeitas a programa de reabilitaçãoEnfermagemReabilitaçãoIndependênciaConfusãoPessoas acamadasNursingRehabilitationIndependenceConfusionBedridden personEnfermeríaRehabilitaciónIndependenciaConfusiónPersonas encamadasObjetivo: conhecer a influência do estado confusional na recuperação da independência funcional do paciente sujeito a reabilitação. Método: estudo descritivo-correlacional, quantitativo e longitudinal, com amostragem não probabilística, de tipologia acidental. Critérios de inclusão: medida de independência funcional ≤90 e pacientes sujeitos a imobilidade. Critérios de exclusão: pacientes portadores de doenças neoplásicas e com uma escala de coma de Glasgow <11. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário sociodemográfico e as escalas NEECHAM e MIF. Resultados: os dados da amostra (n=40), revelam idade de 76,48 anos, em sua maioria mulheres, casadas, com o primeiro ciclo e em média estiveram sujeitos a 49,60 dias de imobilidade. O estado confusional teve uma melhoria significativa da 1ª avaliação na admissão, na qual 52,2% dos indivíduos apresentavam-se com confusão moderada a severa, para a 2ª avaliação na alta, em que 85% apresentavam-se não confusos. A independência funcional registou uma melhoria de 38,03%. Conclusão: a confusão é um problema neuropsiquiátrico que interfere na atenção e a cognição, nomeadamente na capacidade de percepção. No entanto, mesmo os participantes confusos, quando submetidos a um programa de enfermagem de reabilitação tendem a recuperar a independência funcional.Objective: to know the influence of the confusional state in the recovery of the functional independence of the patient undergoing rehabilitation. Method: descriptivecorrelational, quantitative and cross-sectional study, with non-probabilistic sampling, of accidental typology. Inclusion criteria: measure of functional independence ≤90 and patients subject to immobility. Exclusion criteria: patients with neoplastic diseases and with a Glasgow coma scale <11. For data collection, a sociodemographic questionnaire and the NEECHAM and MIF scales were used. Results: the sample data (n = 40), reveal an age of 76.48 years, mostly women, married, with the elementary school and on average were subject to 49.60 days of immobility. The confusional state had a significant improvement from the 1st assessment on admission, in which 52.2% of the individuals presented with moderate to severe confusion, for the 2nd assessment at discharge, in which 85% were not confused. Functional independence improved by 38.03%. Conclusion: confusion is a neuropsychiatric problem that interferes with attention and cognition, namely the capacity for perception. However, even confused participants, when submitted to a rehabilitation nursing program, tend to regain functional independence.Objetivo: conocer la influencia del estado de confusión en la recuperación de la independencia funcional del paciente sometido a rehabilitación. Método: estudio descriptivo-correlacional, cuantitativo y transversal, con muestreo no probabilístico, de tipología accidental. Criterios de inclusión: medida de independencia funcional ≤90 y pacientes sujetos a inmovilidad. Criterios de exclusión: pacientes con enfermedades neoplásicas y con una escala de coma de Glasgow <11. Para la recolección de datos, se utilizó un cuestionario sociodemográfico y las escalas NEECHAM y MIF. Resultados: los datos de la muestra (n = 40) revelan una edad de 76,48 años, en su mayoría mujeres, casadas, con el primer ciclo y en promedio estuvieron sujetas a 49,60 días de inmovilidad. El estado de confusión tuvo una mejoría significativa desde la primera evaluación (52.5%) al ingreso, donde los individuos presentaron confusión de moderada a severa, para la segunda evaluación, día de alta, en la que el 85% no estaba confundido. La independencia funcional mejoró en 38.03%. Conclusión: La confusión es un problema neuropsiquiátrico que interfiere con la atención y la cognición, es decir, la capacidad de percepción. Sin embargo, incluso los participantes confundidos, cuando se someten a un programa de rehabilitación de enfermería, tienden a recuperar la independencia funcional.UNEMATRepositório Institucional da Universidade Fernando PessoaLima, Andreia Maria NovoFerreira, Maria Salomé MartinsMartins, Maria ManuelaFernandes, Carla SílviaMoreira, TeresaRodrigues, Tânia Marisa Pinto2021-04-19T08:46:20Z2020-01-01T00:00:00Z2020-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10284/9725por2526-101010.30681/252610104440info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-06T02:09:02Zoai:bdigital.ufp.pt:10284/9725Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:46:32.485822Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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