Operação cappuccino: os galegos, os cromos, os saldos, as vitaminas e os bacocos!...

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Maria da Conceição Duarte
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8389
Resumo: Íamos até à Galiza por meia dúzia de dias. Assim sendo, apanhámos o comboio para Vigo no Porto, na velhinha Estação de São Bento. Logo aqui começa a primeira  surpresa, aquando da aquisição do bilhete, quando o solícito funcionário da CP nos disse que a bilheteira internacional(?) já estava encerrada(!). Assim sendo, vendeu-nos um bilhete só até Valença, e nós tínhamos que comprar o bilhete para o restante percurso já dentro do comboio. Lá seguimos viagem numa composição antiquada e pouco limpa, apesar de irmos mais ou menos bem instalados, uma vez que tínhamos comprado bilhete em primeira classe. Mas a história do bilhete ainda não tinha acabado! Afinal, não era bem como o funcionário da CP nos havia dito. O revisor que nos picou o bilhete vendeu-nos um outro, mas só até Tuy, o fim da linha nacional. Quando aí chegássemos, e só aí, o mesmo revisor iria vender-nos o bilhete para o restante percurso, ou seja, até Vigo. Feitas as contas, para chegarmos tivemos que comprar três bilhetes, num valor total de 14,20 Porto-Valença, por 11,10 Valença-Tuy, pela módica quantia de 0,85  
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