The importance of employer branding on the millennials' generation

• Autor(a) principal: Santo, Mariana Carlota Costa Espírito
• Data de Publicação: 2016
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: eng
• Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10071/14132
• topic: Employer Branding; Employer Value Proposition; Generation Y; Millennials Top Employer; Attractiveness; Labour Market; Gestão de empresas; Mercado de trabalho; Estratégia organizacional; Motivação no trabalho; Vantagem competitiva

Num mundo empresarial cada vez mais global e competitivo, as empresas têm de implementar estratégias que lhes tragam valor acrescentado permitindo assim que se posicionem como “empregador de escolha”. No entanto, devido às especificidades da geração que está atualmente no mercado de trabalho, a Geração dos Millennials, esta tarefa torna-se mais difícil pelo que se torna fulcral que as organizações desenvolvam boas estratégias de Employer Branding com o intuito de adquirir e reter talento que lhes traga vantagens competitivas. Este estudo aborda as várias fases do desenvolvimento da Marca do Empregador, assim como as caracteristicas que definem os Millennials e respetivos comportamentos aquando da escolha de novas oportunidades profissionais. Analisámos a realidade de diferentes empresas através de entrevistas ao responsáveis de Employer Branding com o intuito de perceber quais as práticas e estratégias utilizadas nas empresas em Portugal para atrair e reter talento. Relativamente aos Millennials, desenvolvemos um inquérito de forma a perceber de que forma esta geração escolhe um novo emprego, quais as suas reais motivações e principais aspetos valorizados no contexto empresarial. Concluímos que existem diferenças evidentes entre a Geração Y e as suas Gerações passadas, nomeadamente no que concerne ao mercado laboral. Descobrimos ainda que o Employer Branding é cada vez mais um tema que faz parte do quotidiano empresarial e que apesar de ainda estar numa fase embrionária em Portugal, as empresas já lhe dão a devida importância e percebem que esta é uma tendência real que existe quer elas a desenvolvam voluntariamente ou não.