Comunicação do Risco: o que dizer, quando dizer
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34624/sopcom.v0i0.15211 |
Resumo: | Apesar de as avaliações sistémicas sobre “risco” remontarem ao quarto século antes de Cristo, ou seja, à civilização Babilónica, a área de estudo que podemos designar enquanto “comunicação do risco” é muito recente. De facto, somente nas últimas décadas do século passado podem ser encontradas referências explícitas na literatura especializada acerca da “comunicação do risco”. Assim, a paredes meias com outros dois conceitos o de “comunicação de crise” e o de “comunicação em situação de emergência” este campo de investigação varia na sua definição conceptual e na própria forma como recorta o seu objeto disciplinar consoante as áreas de atividade nas quais se enquadra. O objeto de estudo do presente artigo é, portanto, o risco natural, sendo apresentada a caracterização do contexto nacional. A “comunicação do risco” enquanto comunicação planificada e organizada foi o objeto de estudo da investigação empírica cujas conclusões aqui são apresentadas. Foi utilizada uma metodologia de cariz qualitativo, tendo sido inquirido atores estratégicos relevantes na área do risco natural em Portugal - desde a área da saúde pública à proteção civil. |
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Comunicação do Risco: o que dizer, quando dizerApesar de as avaliações sistémicas sobre “risco” remontarem ao quarto século antes de Cristo, ou seja, à civilização Babilónica, a área de estudo que podemos designar enquanto “comunicação do risco” é muito recente. De facto, somente nas últimas décadas do século passado podem ser encontradas referências explícitas na literatura especializada acerca da “comunicação do risco”. Assim, a paredes meias com outros dois conceitos o de “comunicação de crise” e o de “comunicação em situação de emergência” este campo de investigação varia na sua definição conceptual e na própria forma como recorta o seu objeto disciplinar consoante as áreas de atividade nas quais se enquadra. O objeto de estudo do presente artigo é, portanto, o risco natural, sendo apresentada a caracterização do contexto nacional. A “comunicação do risco” enquanto comunicação planificada e organizada foi o objeto de estudo da investigação empírica cujas conclusões aqui são apresentadas. Foi utilizada uma metodologia de cariz qualitativo, tendo sido inquirido atores estratégicos relevantes na área do risco natural em Portugal - desde a área da saúde pública à proteção civil.Universidade de Aveiro2013-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/sopcom.v0i0.15211https://doi.org/10.34624/sopcom.v0i0.15211SOPCOM: Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação; 2013: 8º SOPCOM: "Comunicação Global, Cultura e Tecnologia"; 258-264SOPCOM: Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação; 2013: 8º SOPCOM: "Comunicação Global, Cultura e Tecnologia"; 258-264SOPCOM: Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação; 2013: 8º SOPCOM: "Comunicação Global, Cultura e Tecnologia"; 258-264reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/sopcom/article/view/15211https://proa.ua.pt/index.php/sopcom/article/view/15211/10495Jesus, Sandrainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-06-20T14:53:31Zoai:proa.ua.pt:article/15211Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:00:51.000376Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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