A entrada das empresas portuguesas no mercado brasileiro e o seu IDE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, António Manuel Santiago
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.14/16916
Resumo: Os fluxos de investimento direto no estrangeiro (IDE) correspondem, nos dias de hoje, a grande parte do fluxo de capital entre países. Investimentos como este caracterizam-se por serem produtivos e não geradores de especulação, apresentando uma oportunidade para o país se tornar internacionalmente competitivo, enquanto para as empresas se apresenta como uma forma de internacionalização. Ao estudar o IDE tentamos compreender quais os fatores que diferenciam os países captadores desse mesmo investimento. No caso específico do Brasil, compreender o que leva as empresas portuguesas a investir nesse País. No momento da internacionalização, algumas empresas utilizam modelos para avaliarem e terem melhor poder de decisão quanto à forma de penetrar o mercado. Neste projeto não iremos apenas abordar alguns dos processos de internacionalização das empresas portuguesas no Brasil, tomando como base alguns modelos teóricos como o modelo de Uppsala, Paradigma Ecléctico, entre outros, como também analisaremos o Investimento Directo no Estrangeiro das empresas portuguesas no Brasil. Para além disso, iremos também analisar as motivações concretas, condicionadas pela distância psíquica entre os países (CAGE), e os seus modos de entrar no mercado. Através de pesquisas em bancos de dados e fontes bibliográficas, depois de uma análise das mesmas, tornou-se possível construir um panorama da entrada das empresas Portuguesas no Brasil e o seu IDE.
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