O Papel da Via Serreada na Carcinogénese Colo-rectal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-34132011000500007 |
Resumo: | O carcinoma colo-rectal é uma das neoplasias malignas mais comuns em termos de incidência e mortalidade, em Portugal e no Mundo Ocidental. São reconhecidos vários mecanismos moleculares associados à carcinogénese colo-rectal esporádica, nomeadamente a instabilidade cromossómica, a instabilidade de microssatélites e, mais recentemente, a instabilidade epigenética (também designada por fenótipo CIMP). Do ponto de vista morfológico reconhecem-se duas vias principais, a adenomatosa e a serreada, associadas, respectivamente, a instabilidade cromossómica e instabilidade de microssatélites (com ou sem fenótipo CIMP). Neste trabalho apresentase uma revisão das características morfológicas e moleculares das lesões precursoras da via serreada (pólipos hiperplásicos, pólipos/ adenomas serreados sésseis, pólipos/ adenomas serreados tradicionais, pólipos mistos), da relação entre estas e o carcinoma colo-rectal e das implicações práticas para o rastreio e tratamento dos doentes. |
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O Papel da Via Serreada na Carcinogénese Colo-rectaladenoma/pólipo adenomatosovia serreadapólipo hiperplásicopólipo/adenoma serreado séssilpólipo/adenoma serreado tradicionalcarcinoma colo-rectalO carcinoma colo-rectal é uma das neoplasias malignas mais comuns em termos de incidência e mortalidade, em Portugal e no Mundo Ocidental. São reconhecidos vários mecanismos moleculares associados à carcinogénese colo-rectal esporádica, nomeadamente a instabilidade cromossómica, a instabilidade de microssatélites e, mais recentemente, a instabilidade epigenética (também designada por fenótipo CIMP). Do ponto de vista morfológico reconhecem-se duas vias principais, a adenomatosa e a serreada, associadas, respectivamente, a instabilidade cromossómica e instabilidade de microssatélites (com ou sem fenótipo CIMP). Neste trabalho apresentase uma revisão das características morfológicas e moleculares das lesões precursoras da via serreada (pólipos hiperplásicos, pólipos/ adenomas serreados sésseis, pólipos/ adenomas serreados tradicionais, pólipos mistos), da relação entre estas e o carcinoma colo-rectal e das implicações práticas para o rastreio e tratamento dos doentes.ArquiMed - Edições Científicas AEFMUP2011-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-34132011000500007Arquivos de Medicina v.25 n.5-6 2011reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-34132011000500007Azevedo,Sérgio Agostinho Xavierinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:03:29Zoai:scielo:S0871-34132011000500007Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:18:08.064415Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O carcinoma colo-rectal é uma das neoplasias malignas mais comuns em termos de incidência e mortalidade, em Portugal e no Mundo Ocidental. São reconhecidos vários mecanismos moleculares associados à carcinogénese colo-rectal esporádica, nomeadamente a instabilidade cromossómica, a instabilidade de microssatélites e, mais recentemente, a instabilidade epigenética (também designada por fenótipo CIMP). Do ponto de vista morfológico reconhecem-se duas vias principais, a adenomatosa e a serreada, associadas, respectivamente, a instabilidade cromossómica e instabilidade de microssatélites (com ou sem fenótipo CIMP). Neste trabalho apresentase uma revisão das características morfológicas e moleculares das lesões precursoras da via serreada (pólipos hiperplásicos, pólipos/ adenomas serreados sésseis, pólipos/ adenomas serreados tradicionais, pólipos mistos), da relação entre estas e o carcinoma colo-rectal e das implicações práticas para o rastreio e tratamento dos doentes. |
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