Screening assessment of sensory integration (SASI) - Rearh E. V.2.2: Validade convergente e de critério
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/44092 |
Resumo: | A SASI v.2.2 é um instrumento utilizado por terapeutas ocupacionais e que permite fazer o registo de uma avaliação precoce do processamento sensorial (Stallings- Sahler, 2014). Objetivo: Contribuir para a validação do instrumento Screening Assessment of Sensory Integration (SASI) – Research Ed. v.2.2 nas crianças que frequentam o pré-escolar; dentro da faixa etária dos 5 anos (análise da validade convergente e de critério). Metodologia: É um estudo metodológico, com uma amostra probabilística de conveniência, composta por 41 crianças, com idades compreendidas entre os 5 anos e 0 meses, a 5 anos e 11 meses. Foram constituídos 2 grupos com: 22 crianças com desenvolvimento típico e 19 com desenvolvimento atípico. Para fazer o perfil das crianças segundo a SASI v.2.2, bem como, para fazer o perfil das crianças segundo o Sensory Processing Measure (SPM) – Forma Sala de Aula, fez-se estatística descritiva. Para se analisar a validade discriminante da SASI v.2.2, primeiro testou-se a normalidade com o teste de Shapiro e verificou-se a existência de desvios pouco severos à normalidade, de seguida utilizou-se o teste paramétrico t de Student para amostras independentes, comparando os dois grupos nos domínios e total da SASI v.2.2. Para se analisar a validade convergente entre a SASI v.2.2 e o SPM – Forma Sala de Aula, utilizou-se a correlação paramétrica Pearson. Resultados: O teste t de Student revelou a existência de diferenças estatisticamente muito significativas entre as duas amostras no total da SASI e em todos os domínios. A amostra com desenvolvimento típico revelou melhores resultados no total da escala e em todos os domínios. Através da correlação de Pearson entre a SASI v.2.2 e SPM - Forma Sala de Aula verificou-se: a existência de 7 correlações não significativas, negativas, muito baixas; a existência de 11 correlações significativas, negativas, baixas e a existência de 13 correlações não significativas, negativas, baixas; a existência de 30 correlações extremamente significativas, negativas, moderadas; e a existência de 3 correlações extremamente significativas, negativas, altas. O r de Pearson variou entre -0,123 e -0,710. Conclusões: A SASI v.2.2 revela uma boa capacidade discriminativa. A correlação da SASI v.2.2. com o SPM - Forma Sala de Aula, revela resultados positivos. Parece que os terapeutas ocupacionais portugueses podem recorrer a SASI v.2.2 nas suas avaliações, com confiança e suportando a prática baseada em evidências. Contudo, é necessário a continuação dos estudos, para que seja um instrumento de avaliação validado para a população portuguesa. |
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