A expressão e educação físico-motora no 1º ciclo do ensino básico : condições, práticas e implicações pedagógicas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Faria, Sara Daniela Vaz de
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.11960/1704
Resumo: O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II (PES II). Neste documento é apresentado o enquadramento da PES II, a reflexão sobre as práticas desenvolvidas no Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico (1ºCEB) e, também, um estudo cujo objetivo principal se centrou na avaliação das condições materiais, a nível de espaços e oportunidades facultadas aos alunos na área de Expressão e Educação Físico Motora (EEFM) no 1ºCEB (atividade motora estruturada e não estruturada). Procuramos também conhecer compreender a perceção dos coordenadores das escolas do 1ºCEB sobre esta temática. Face aos objetivos estipulados optamos por uma metodologia qualitativa de natureza descritiva. O estudo envolveu cinco escolas e respetivos coordenadores do 1ºCEB pertencentes ao distrito de Viana do Castelo. No sentido de avaliar a quantidade e adequabilidade dos materiais e das instalações para a atividade motora estruturada (EEFM) e não estruturada foram construídas duas grelhas de observação focada. A perceção dos coordenadores do 1.º CEB foi obtida através de uma entrevista semiestruturada. As conclusões deste estudo apontam para o facto das escolas não se encontrarem devidamente providas no que diz respeito aos materiais e equipamentos de EEFM e da Atividade Motora Não Estruturada. Relativamente aos espaços, os interiores encontram-se mais adequados para a prática de EEFM do que os espaços do exterior. No que concerne à análise de conteúdo das entrevistas, salienta-se a desvalorização desta área disciplinar em detrimento das restantes áreas, relativamente ao nível de oportunidades facultadas aos alunos, à disponibilização de verbas por parte das autarquias, e o reconhecimento da falta de condições a nível de espaços para esta área.
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