Active learning for fraud detection
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1822/84134 |
Resumo: | Dissertação de mestrado integrado em Informatics Engineering |
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Active learning for fraud detectionActive learningData scienceFraud detectionMachine learningEngenharia e Tecnologia::Engenharia Eletrotécnica, Eletrónica e InformáticaDissertação de mestrado integrado em Informatics EngineeringUm obstáculo comum em vários domínios no processo de preparação de um modelo de Machine Learning (ML) é a escassez de labels (i.e., etiquetas dos dados). Em aplicações reais, algures no processo de construção de um dataset existe um especialista a fazer anotação manual de cada instância dos dados para identificar a respetiva label. Dentro do domínio de deteção de fraude, que é normalmente tratado como um problema de ML supervisionado, a existência de analistas de fraude a reverem todas as transações que ocorrem representaria um nível de custos em recursos humanos inexequível. Isto leva a que apenas uma fração dos dados possam ser manualmente analisados. O sub-campo de ML conhecido como Active Learning (AL) surgiu em resposta a este problema. Em AL são implementados algoritmos que selecionam de forma eficiente quais as instâncias dos dados que devem ser analisadas de forma a otimizarem-se os custos de anotação dos dados. O objetivo principal deste processo é a criação de um modelo de previsão eficaz treinado com a menor quantidade de dados possível. Neste trabalho, apresentamos um estudo detalhado de diversas estratégias de AL em que realizamos experiências com dados de aplicações reais. Focamo-nos principalmente no cenário em que a anotação dos dados é iniciada a partir do primeiro dia de geração dos mesmos, não tendo à partida dados prévios para a construção de perfis dos utilizadores nem quaisquer labels. Apresentamos avaliações de novos algoritmos e configurações de AL, assim como métodos pré-existentes, através de múltiplas experiências. Estas experiências são realizadas num ambiente em streaming (tal como nos sistemas de produção em causa), em que as transações ao processadas em tempo real. Para além da escolha do algoritmo de AL existem outros parâmetros a definir na configuração geral. Realizamos estudos que nos permitem compreender quais os valores mais favoráveis de vários destes parâmetros, incluindo o impacto da escolha do método de pré-processamento de dados e do modelo de ML usado em avaliação. A maioria dos algoritmos de AL existentes na literatura exigem um conjunto de dados já com labels que tenha elementos de todas as classes existentes (e.g., transações legítimas e fraudulentas). Dado que no domínio da deteção de fraude é comum a ocorrência de transações fraudulentas ser rara, isto pode limitar quão rápido um algoritmo de AL totalmente supervisionado pode começar a ser utilizado nas primeiras iterações do processo. Em resposta a este problema nos apresentamos uma framework de AL em três fases que utiliza, num período intermédio, um algoritmo de AL que recorre à estrutura dos dados com labels sem utilizar as mesmas. Isto resulta num aumento da eficácia do sistema de AL. Dada a hipótese de que dois algoritmos de AL podem ser combinados de forma a produzir um que seja melhor que as suas partes, também desenvolvemos e estudamos vários métodos de combinação destes algoritmos. Realizamos uma comparação com uma grande quantidade de combinações que nos levam à conclusão de que tais combinações não aumentam a eficácia relativamente aos algoritmos individuais numa framework de três fases. Finalmente, realizamos um conjunto de experiências em larga escala que cobrem os diversos casos de uso da deteção de fraude. Os resultados indicam que AL é uma solução adequada para os casos de banking e merchant, principalmente quando utilizados algoritmos de AL baseados em incerteza. Contudo, o nosso estudo não demonstrou resultados positivos para um dataset de banking com ocorrências de fraude extremamente raras nem para o dataset de merchant acquirer.A problem that arises in many domains when preparing a machine learning (ML) model is label scarcity. In various real world applications, somewhere in the loop of building a dataset, there is a human expert manually annotating each dataset entry with the class label it belongs to. In fraud detection, which is usually addressed as a supervised machine learning problem, having fraud experts carefully reviewing every single transaction is often too expensive, so only a subset of them can be manually annotated. The sub-field of ML known as active learning (AL) has emerged to address this problem. AL implements policies that intelligently choose which instances should be labeled by a human annotator in order to optimize the data labelling costs. The ultimate goal of this procedure is to create a robust predictive model with as little data as possible [Settles (2009)]. In this work, we present a detailed study of various proposed AL strategies by performing experiments with real world data. We focus, primarily, on the scenario where the annotation starts from day-one with no previous data to build historical user profiles and, hence, no labeled data. We present evaluations of several new and already existing types of AL policies and AL configurations through various sets of experiments. The analysis is performed in a streaming setup (as required by the production systems under study) where transactions are processed in real-time. Besides the choice of a policy, there are other parameters that must be chosen in our AL setup. We conduct dedicated studies to assess the most suitable choices for several such parameters. These studies include the understanding of the impact on the choice of the data pre-processing methods and the ML model to use in evaluations. Since most AL policies proposed in the literature require that the pool of labeled instances contains labels from all classes, the extreme class imbalance in the fraud detection domain can limit how fast a fully supervised AL policy can start being used in the first iterations of an AL process. To address this issue, we introduce a three-phase AL framework, which uses an intermediate stage policy that does not resort to the label values but can still exploit the labeled pool. This improves the overall performance of all policies used. Based on the hypothesis that two AL policies can be combined to produce one that outperforms each part, we also develop and study several policy combination methods. We perform a comparison on a large set of combinations that leads us to the conclusion that these do not increase performance when compared to the individual policies in a three-phase setup. Finally, we perform a set of large-scale experiments that cover several business cases for fraud detection. The results support that AL is an appropriate solution for the banking and merchant business cases, especially when using uncertainty sampling as final policy. However, our study did not demonstrate good results for a banking dataset with an extremely small fraud prevalence nor for a merchant acquirer dataset.Azevedo, Paulo J.Universidade do MinhoLeite, Miguel Lobo Pinto2020-11-132020-11-13T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/1822/84134eng203254333info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T11:59:45Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/84134Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:49:33.665214Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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