Gender, health and school: a case study
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34624/id.v12i1.14410 |
Resumo: | The definition of health has become more complex over the years, encompassing the full magnitude of human life. As we look at humanity, we can identify which distinct roles are expected of men and women, and from our perspective we believe we are observing processes of female submission within this context. In this scenario, there have been few women with emotional disturbances. Given the above, we question how gender issues can contribute to increase the incidence of emotional problems in a basic school in Rio de Janeiro? We investigated how symbolic power exerted through gender relations can have different effects on emotional health indices at school. To this end, we aim to understand possible regularities between the roles socially attributed to the sexes and the incidence of psychic diseases in the school. The proposal comprised a case study, adopting a strategy of conducting semi-structured interviews with teachers, staff, students; the development of pedagogical workshops; the collection of documents that regulate the lives of the subjects in the field; free observation and field journaling. As an analysis instrument we used data triangulation. The results presented point to a profound influence of gender issues within the school, without the participants participating in the research being clear about this interference. The influence of this structure on health and disease promotion has also been identified. A significant difficulty was perceived in understanding the meaning of the concept of gender and its influence on life as a whole. Data analysis indicated the need for mechanisms that clarify, reflect and promote actions aimed at resolving inequalities in gender relations within school spaces, taking into account the socializing and emancipatory capacity of these places. Moreover, this study aimed to contribute to fruitful academic and school reflections on the subject. |
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Gender, health and school: a case studyGênero, Saúde e Escola: Um Estudo de CasoThe definition of health has become more complex over the years, encompassing the full magnitude of human life. As we look at humanity, we can identify which distinct roles are expected of men and women, and from our perspective we believe we are observing processes of female submission within this context. In this scenario, there have been few women with emotional disturbances. Given the above, we question how gender issues can contribute to increase the incidence of emotional problems in a basic school in Rio de Janeiro? We investigated how symbolic power exerted through gender relations can have different effects on emotional health indices at school. To this end, we aim to understand possible regularities between the roles socially attributed to the sexes and the incidence of psychic diseases in the school. The proposal comprised a case study, adopting a strategy of conducting semi-structured interviews with teachers, staff, students; the development of pedagogical workshops; the collection of documents that regulate the lives of the subjects in the field; free observation and field journaling. As an analysis instrument we used data triangulation. The results presented point to a profound influence of gender issues within the school, without the participants participating in the research being clear about this interference. The influence of this structure on health and disease promotion has also been identified. A significant difficulty was perceived in understanding the meaning of the concept of gender and its influence on life as a whole. Data analysis indicated the need for mechanisms that clarify, reflect and promote actions aimed at resolving inequalities in gender relations within school spaces, taking into account the socializing and emancipatory capacity of these places. Moreover, this study aimed to contribute to fruitful academic and school reflections on the subject.La definición de salud se ha vuelto más compleja a lo largo de los años, abarcando toda la magnitud de la vida humana. Al observar a la humanidad, podemos identificar qué roles distintos se esperan de hombres y mujeres, y desde nuestra perspectiva, creemos que estamos observando procesos de sumisión femenina dentro de este contexto. En este escenario, ha habido pocas mujeres con trastornos emocionales. Dado lo anterior, nos preguntamos cómo los problemas de género pueden contribuir a aumentar la incidencia de problemas emocionales en una escuela básica en Río de Janeiro. Investigamos cómo el poder simbólico ejercido a través de las relaciones de género puede tener diferentes efectos en los índices de salud emocional en la escuela. Con este fin, nuestro objetivo es comprender las posibles regularidades entre los roles socialmente atribuidos a los sexos y la incidencia de enfermedades psíquicas dentro de la escuela. La propuesta comprendió un estudio de caso, adoptando una estrategia de realizar entrevistas semiestructuradas con maestros, personal, estudiantes; el desarrollo de talleres pedagógicos; la colección de documentos que regulan la vida de los sujetos en el campo; observación gratuita y registro de campo. Como instrumento de análisis utilizamos la triangulación de datos. Los resultados presentados apuntan a una profunda influencia de los problemas de género dentro de la escuela, sin que los participantes de la investigación sean claros acerca de esta interferencia. También se ha identificado la influencia de esta estructura en la promoción de la salud y la enfermedad. Se percibió una dificultad significativa para comprender el significado del concepto de género y su influencia en la vida como un todo. El análisis de datos indicó la necesidad de mecanismos que aclaren, reflejen y promuevan acciones dirigidas a abordar las desigualdades en las relaciones de género dentro de los espacios escolares, teniendo en cuenta la capacidad de socialización y emancipación de estos lugares. Además, este estudio anhelado contribuir a fructíferas reflexiones académicas y escolares sobre el tema. A definição de saúde passou a ser mais complexa ao longo dos anos, contemplando toda a magnitude da vida humana. Ao observarmos a humanidade, podemos identificar que papéis distintos são esperados de homens e mulheres, e em nossa perspectiva, acreditamos estar observando processos de submissão feminina dentro desse contexto. Nesse cenário, não tem sido poucas as mulheres a apresentarem distúrbios emocionais. Diante do exposto, questionamos de que forma as questões relacionadas ao gênero podem contribuir para elevar a incidência de problemas emocionais em uma escola básica do Rio de Janeiro? Investigamos como o poder simbólico exercido através das relações de gênero pode imprimir efeitos diferenciados nos índices de saúde emocional na escola. Para tal, visamos compreender possíveis regularidades entre os papeis socialmente atribuídos aos sexos e a incidência de doenças psíquicas no âmbito da escola. A proposta compreendeu um estudo de caso, adotando como estratégia a realização de entrevistas semiestruturadas com professores/as, funcionários/as, alunos/as; o desenvolvimento de oficinas pedagógicas; a coleta de documentos que regulam a vida dos sujeitos no campo; a observação livre e o registro em diário de campo. Como instrumento de análise foi utilizada a triangulação de dados. Os resultados apresentados apontam para uma profunda influência das questões de gênero no âmbito da escola, sem que os indivíduos participantes da pesquisa tenham clareza sobre esta ingerência. O influxo desta estrutura sobre a promoção de saúde e doença também foi identificado. Foi percebida uma significativa dificuldade na compreensão do significado do conceito de gênero e sua influência na vida como um todo. A análise dos dados indicou a necessidade de mecanismos que esclareçam, façam refletir e promovam ações que visem dirimir as desigualdades nas relações de gênero dentro dos espaços escolares, levando em conta a capacidade socializadora e emancipatória destes locais. Ademais, este estudo almejou contribuir para reflexões acadêmicas e escolares profícuas acerca da temática.Centro de Investigação Didática e Tecnologia na Formação de Formadores (CIDTFF) / Universidade de Aveiro2020-03-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/id.v12i1.14410https://doi.org/10.34624/id.v12i1.14410Indagatio Didactica; Vol 12 No 1 (2020); 39-56Indagatio Didactica; Vol. 12 Núm. 1 (2020); 39-56Indagatio Didactica; Vol. 12 No 1 (2020); 39-56Indagatio Didactica; vol. 12 n.º 1 (2020); 39-561647-3582reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/14410https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/14410/9847Dionísio, Juliana Soaresde Queiroz, Paulo Piresinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-09-22T10:18:37Zoai:proa.ua.pt:article/14410Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:30:24.489660Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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