Aleitamento Materno: atitudes dos funcionários de empresa fabril
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/21853 |
Resumo: | Introdução: A Lei do Trabalho, na proteção a maternidade é concordante com as recomendações da OIT na licença por maternidade1. O Aleitamento Materno (AM) é um comportamento positivo, reduz desigualdade social, melhora assiduidade e desempenho laboral, otimiza a saúde publica2. Após a licença de parto, a continuidade do AM3 pode tornar-se problemática se há carência de apoio no local de trabalho. Tal, pode ser influenciado pela cultura atitudinal dos funcionários da empresa4. Objetivos: descrever a atitude face ao AM dos funcionários de empresa. Método: estudo descritivo, transversal, quantitativo. Participaram 135 homens e 99 mulheres (57.7%; 42.3%). Resultados: A maioria (56.9%) discorda que o leite artificial seja tão saudável quanto o AM. Discordam 65.8% que amamentar no trabalho interfere com produtividade. Na subamostra das mulheres cerca de 56% tem a perceção que os colegas estariam disponíveis para apoiar caso necessitassem de extrai leite durante o período laboral. Conclusão A atitude protetora do AM no espaço laboral, torna real e concretiza as oportunidades para a mulher lactante. O apoio no local de trabalho, materializa-se não só no patronato, mas também na atitude dos pares. Amamentar e ou extrair leite no local de trabalho pode prolongar a proteção da díade. |
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