Do desenho como instrumento do interior : terceiro acto reflexivo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11067/1612 |
Resumo: | Revista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 5 (1.º semestre 2014). - p. 89-96 |
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Do desenho como instrumento do interior : terceiro acto reflexivoAptidão para o desenhoCriatividadeDesenho arquitectónicoRevista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 5 (1.º semestre 2014). - p. 89-96"Como é que o acto de desenhar constitui uma ascese, revelando-se como o veículo primordial da interioridade do criador?" Assim se interrogava o autor na sua dissertação de mestrado integrado apresentada em 2008. O presente artigo retoma o texto elaborado para essa apresentação, que, já num terceiro tempo reflexivo, ensaiava uma resposta à interrogação levantada. No afastamento estabelecido, viriam a desvelar-se duas ideias essenciais, até então ainda não divisadas, que pronunciaram com clareza aquilo que, parecendo claro, era afinal difícil de definir. A saturação, por um lado, e a transgressão, por outro, trouxeram um novo conhecimento de estratégias inatas à prática do desenho, revelando não só uma nova perspectiva sobre a dissertação, como, a posteriori, um enriquecimento do autor, que desconfiava já não poder encontrá-las se não fosse o longo debate de pensamentos entretanto lançados e revisitados. Reconstituiu-se uma cartografia póstuma dos registos gráficos, procurando conciliar o desdobramento de quem, depois de os ter elaborado e de cumprirem assim a sua função projectual, os reviu como prova de várias descobertas. Só o texto revelou essas ideias, desencadeando uma memória e proporcionando um debruce sobre o movimento da interioridade. Palavra e traço, antepostas em recolhimento, operaram um escrutínio do pensamento. A coincidência do desenho e da escrita será mesmo essa, a da elevação a um estado atemporal, marcado pela memória impressa, riscada, em que o autor sempre se reconhecerá. Mesmo que pareçam mortos, por quaisquer motivos de mera funcionalidade, a grafia ou o traço serão epitáfios constantemente prontos a reintegrar, numa tangência, a energia criativa.2015-09-10T16:37:56Z2015-09-102015-09-10T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11067/1612http://hdl.handle.net/11067/1612por1647-9009Pereira, Pedro Manuel Botelho Azevedo, 1984-info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-04T01:50:24Zoai:repositorio.ulusiada.pt:11067/1612Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:28:09.828525Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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