Construção, Adaptação e Validação da Escala de Auto‑Eficácia Académica (EAEA)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492006000200003 |
Resumo: | As expectativas de auto‑eficácia, de acordo com Bandura (2001), referem‑se a domínios de realização específicos, pelo que a sua avaliação deve ser microanalítica, o que implica a construção de instrumentos de avaliação adaptados às respectivas especificidades. Assim, neste artigo, começamos por descrever as várias fases da construção da Escala de Auto‑Eficácia Académica ( EAEA ), a saber: (i) definição do seu racional teórico‑prático, partindo de revisões bibliográficas e de entrevistas realizadas com alunos e professores; (ii) definição das suas dimensões e redacção dos seus itens; e (iii) pré‑teste, que inclui a revisão dos itens por especialistas, reflexões faladas com alunos e um estudo‑piloto com 207 alunos. Finalmente, apresentamos os resultados do estudo de adaptação e validação com 1.302 alunos, constatando‑se que as dimensões da EAEA são consistentes, mas pouco discriminativas entre si, e que análises factoriais confirmatórias revelam que um modelo com três factores correlacionados, aceitando‑se a existência de covariância entre os erros de alguns dos itens da escala, é o que melhor se ajusta aos dados. |
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