Currículo e conforto académico na Universidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/18901 |
Resumo: | A entrada na Universidade significa um passo fundamental na vida de qualquer aluno. Mais do que um período de transição e de preparação para uma futura existência profissional e socialmente ativa, o período de frequência do ensino universitário pode, e deve, constituir-se como um tempo de vida, que proporcione aos indivíduos um estado de conforto académico e de felicidade pessoal. Proporcionará a Universidade, no seio da sua oferta curricular, as condições indispensáveis para que os seus alunos atinjam o equilíbrio, pessoalmente ajustado, das diferentes dimensões do seu desenvolvimento integral? Será a Universidade capaz de mobilizar os recursos endógenos discentes, de forma a garantir bons índices de produtividade e eficácia do trabalho académico, conduzindo os seus alunos a experimentar sentimentos de conforto académico e realização e felicidade pessoais? Há a necessidade de repensar a estrutura curricular numa Universidade, no sentido de que, nesse percurso que é proporcionado a cada um, esteja contemplada a oportunidade de se experimentarem sentimentos de conforto académico e de felicidade. Sentimentos este, que são, sem dúvida, as mais sólidas bases para uns adequados rendimento e aproveitamento de todas as experiencias vividas, em contexto redutivo, que constituem o currículo que cada pessoa experimenta, durante determinado tempo da sua existência, enquanto aluno(a) universitário(a). |
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Currículo e conforto académico na UniversidadeCurrículoEnsino SuperiorAdaptação e IntegraçãoConforto AcadémicoA entrada na Universidade significa um passo fundamental na vida de qualquer aluno. Mais do que um período de transição e de preparação para uma futura existência profissional e socialmente ativa, o período de frequência do ensino universitário pode, e deve, constituir-se como um tempo de vida, que proporcione aos indivíduos um estado de conforto académico e de felicidade pessoal. Proporcionará a Universidade, no seio da sua oferta curricular, as condições indispensáveis para que os seus alunos atinjam o equilíbrio, pessoalmente ajustado, das diferentes dimensões do seu desenvolvimento integral? Será a Universidade capaz de mobilizar os recursos endógenos discentes, de forma a garantir bons índices de produtividade e eficácia do trabalho académico, conduzindo os seus alunos a experimentar sentimentos de conforto académico e realização e felicidade pessoais? Há a necessidade de repensar a estrutura curricular numa Universidade, no sentido de que, nesse percurso que é proporcionado a cada um, esteja contemplada a oportunidade de se experimentarem sentimentos de conforto académico e de felicidade. Sentimentos este, que são, sem dúvida, as mais sólidas bases para uns adequados rendimento e aproveitamento de todas as experiencias vividas, em contexto redutivo, que constituem o currículo que cada pessoa experimenta, durante determinado tempo da sua existência, enquanto aluno(a) universitário(a).2016-09-02T14:39:03Z2016-09-021999-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10174/18901http://hdl.handle.net/10174/18901porjbn@uevora.ptNico, Bravoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T19:07:23Zoai:dspace.uevora.pt:10174/18901Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:10:39.287399Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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