ODIP - A versão portuguesa da Organização Diagnóstica em Intervenção Precoce

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Apolonio, Ana
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Franco, Vitor
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/3664
Resumo: Sendo a Intervenção Precoce (IP) uma prática interdisciplinar, a questão da avaliação e do diagnóstico é central no trabalho das equipas com as crianças e respectivas famílias. A principal dificuldade está na conjugação dos diferentes tipos de avaliação, feita por profissionais de ramos distintos, e na caracterização diagnóstica da criança e da sua situação, incluindo as dimensões etiológicas, sindromáticas e funcionais, utilizando uma linguagem comum. Para responder a esta dificuldade, a Federación Estatal de Asociaciones de Profesionales de Atención Temprana (GAT, 2004, 2007), em Espanha, desenvolveu um instrumento de organização da informação diagnóstica que visa estabelecer uma linguagem comum entre os diferentes profissionais juntando numa mesma classificação todos os aspectos presentes na avaliação em IP (biológicos, psicológicos e sociais) incluindo claramente a identificação tanto das perturbações do desenvolvimento como das situações de risco. É aqui apresentada a sua versão português deste instrumento, que foi usado experimentalmente com 1.169 crianças acompanhadas pelas equipas do Alentejo, permitindo descrever esta população do ponto de vista das características das crianças, das perturbações e dos factores de risco (individuais, familiares e contextuais) que lhe estão associados. A utilidade e adequação da ODIP foram posteriormente avaliadas junto de 37 equipas da região que se pronunciaram sobre a adequação da estrutura geral do instrumento, a sua utilidade e pertinência das categorias diagnósticas que o constituem e sobre a adequação dos materiais e metodologias de aplicação que lhe estão associados. Desta aplicação experimental alargada resultou uma versão portuguesa da ODIP, disponível para utilização pelas equipas de Intervenção Precoce.
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