Vacinas e plantas, relação em larga escala

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Duarte, Cláudia Isabel Silva
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10284/5818
Resumo: As vacinas atualmente são consideradas imprescindíveis para o início do desenvolvimento do ser humano, sendo responsáveis pela proteção contra várias doenças infeciosas. Surgiram no século XIX com a produção da vacina contra a varíola. Vírus como a raiva, poliomielite, influenza e hepatite B foram combatidos com o desenvolvimento de vacinas ao longo dos séculos e, até aos dias de hoje ainda estão em comercialização. Este tipo de preparações é eficaz, conferindo proteção em alguns casos para toda a vida, ou por um determinado período de tempo. Fatores económicos e falhas no sistema de produção de proteínas terapêuticas levaram a investigar outros tipos de biofábricas. Os organismos fotossintéticos são os que apresentam mais vantagens, são económicos, crescem facilmente e permitem um melhor controlo de contaminações. As plantas podem expressar os antigénios ou anticorpos por dois sistemas o estável e o transitório, sendo o último o mais utilizado na produção de vacinas. O conceito de Plant Molecular Pharming é a mais recente tecnologia, existindo fábricas especializadas em produzir produtos terapêuticos baseados em plantas. A vacina contra o vírus Influenza e contra o Ébola são dois exemplos que estão bem encaminhados para atingir o sucesso.
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