A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/13935 |
Resumo: | Introdução: a automedicação é um fenómeno mais ou menos frequente e usado há muitos anos e a sua incidência e distribuição é relatada por organizações de saúde. Na opinião de Medeiros (2011) esta prática consiste no consumo de medicamentos com o objetivo de tratar e aliviar sintomas de doença bem como promover a saúde sem recurso à prescrição médica. Métodos: trata-se de um estudo quantitativo, observacional descritivo e transversal. Foi usado um questionário construído para o efeito. Objetivo: Avaliar se a automedicação é uma prática usada pelos estudantes da Escola Superior de Saúde (ESSa) do Instituto Politécnico de Bragança e identificar ainda os motivos que levam a esta prática. A amostra foi constituída por 219 estudantes da ESSa. Para a análise dos dados utilizou-se o programa excel. Resultados: a prevalência da automedicação foi de 98%. Os medicamentos mais usados,analgésicos e antipiréticos com respostas de 86%. A razão mais apontada para o recurso a prática da automedicação foi um “problema de saúde ligeiro” (79,5). Foi considerada uma prática de risco por 77% dos estudantes. Conclusões: a automedicação é uma prática evidente nos alunos ESSa. Estes resultados revelam alguma contradição e preocupação na medida em que apesar dos estudantes reconhecerem ser uma prática arriscada ela é praticada por muitos dos inquiridos. |
id |
RCAP_66816abec880b4d0f73aee709a2ec5e3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/13935 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de BragançaA Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de BragançaLife and Healthcare SciencesIntrodução: a automedicação é um fenómeno mais ou menos frequente e usado há muitos anos e a sua incidência e distribuição é relatada por organizações de saúde. Na opinião de Medeiros (2011) esta prática consiste no consumo de medicamentos com o objetivo de tratar e aliviar sintomas de doença bem como promover a saúde sem recurso à prescrição médica. Métodos: trata-se de um estudo quantitativo, observacional descritivo e transversal. Foi usado um questionário construído para o efeito. Objetivo: Avaliar se a automedicação é uma prática usada pelos estudantes da Escola Superior de Saúde (ESSa) do Instituto Politécnico de Bragança e identificar ainda os motivos que levam a esta prática. A amostra foi constituída por 219 estudantes da ESSa. Para a análise dos dados utilizou-se o programa excel. Resultados: a prevalência da automedicação foi de 98%. Os medicamentos mais usados,analgésicos e antipiréticos com respostas de 86%. A razão mais apontada para o recurso a prática da automedicação foi um “problema de saúde ligeiro” (79,5). Foi considerada uma prática de risco por 77% dos estudantes. Conclusões: a automedicação é uma prática evidente nos alunos ESSa. Estes resultados revelam alguma contradição e preocupação na medida em que apesar dos estudantes reconhecerem ser uma prática arriscada ela é praticada por muitos dos inquiridos.Introduction: the self-medication is a phenomenon more and more frequent and used for several years already, and its incidence and distribution are related with the organization and health. Following Medeiros thoughts (2011), this practice consists in the consumption of a medicine with the purpose of treating or relieving the symptoms and diseases or even promote self health, without using a professional prescription. Methods: with this study, we intend to find the self-medication practice incidence on the students in the School of Health of Polytechnic Institute of Bragança (ESSa). Objective: identify the motives that lead these students to resort to this methods and identify the most used medications. It’s a transversal descriptive, observational and quantitative study. To obtain the best results it was applied a questionnaire built for that purpose. The statistics analyses was made using Excel program. Our sample has 219 students of the School of Health from Polytechnic Institute of Bragança. Results: the self-medication prevalence was 98%. The most used medicines was the analgesics and antipyretics with 86%. The most prevalent reason for the use of self-medication was the thought that the disease was a “minor health issue”(79,5%). It was also considered a risky practice by 77% of the students. Conclusions: the self-medication is an evident practice on the ESSa students.Introducción: la automedicación es un fenómeno más o menos frecuente y usado durante muchos años, su incidencia y distribución es liberada por organizaciones de salud. Para Medeiros (2011), esta práctica consiste en el uso de medicamentos para tratar y aliviar los síntomas de la enfermedad así como la promoción de la salud sin recurrir a la prescripción médica. Métodos: Es un estudio cuantitativo, observacional, descriptivo, y transversal. Se utilizó un cuestionario construido para ese propósito. Objetivo: saber si la automedicación es una práctica utilizada por los estudiantes de la Escuela Superior de Salud (ESSa) del Instituto Politécnico de Bragança e identificar las razones que llevan a esta práctica. La muestra consistió en 219 estudiantes. Para el análisis de los datos fue utilizado el programa excel. Resultados: La prevalencia de la automedicación fue del 98%. Los medicamentos más utilizados fueran los analgésicos y los antipiréticos con respuesta del 86%. La razón más citada para el uso de la práctica de automedicación fue un “problema de salud menores”(79,5). Es considerada una práctica de riesgo por el 77% de los estudiantes. Conclusiones: la automedicación es evidente en los estudiantes de la ESSa. Estos resultados revelan alguna contradicción y preocupación en la medida en que a pesar de los estudiantes reconocen una práctica riesgosa que es practicada por muchos de los encuestados.Polytechnic Institute of Viseu (IPV)2022-03-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/13935por1647-662X0873-3015Castro, CristianaMartins, JoanaNunes, JoséSousa, FilomenaAntão, Celesteinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-06-15T15:01:42Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/13935Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:29:21.882069Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança |
title |
A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança |
spellingShingle |
A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança Castro, Cristiana Life and Healthcare Sciences |
title_short |
A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança |
title_full |
A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança |
title_fullStr |
A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança |
title_full_unstemmed |
A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança |
title_sort |
A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança |
author |
Castro, Cristiana |
author_facet |
Castro, Cristiana Martins, Joana Nunes, José Sousa, Filomena Antão, Celeste |
author_role |
author |
author2 |
Martins, Joana Nunes, José Sousa, Filomena Antão, Celeste |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Castro, Cristiana Martins, Joana Nunes, José Sousa, Filomena Antão, Celeste |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Life and Healthcare Sciences |
topic |
Life and Healthcare Sciences |
description |
Introdução: a automedicação é um fenómeno mais ou menos frequente e usado há muitos anos e a sua incidência e distribuição é relatada por organizações de saúde. Na opinião de Medeiros (2011) esta prática consiste no consumo de medicamentos com o objetivo de tratar e aliviar sintomas de doença bem como promover a saúde sem recurso à prescrição médica. Métodos: trata-se de um estudo quantitativo, observacional descritivo e transversal. Foi usado um questionário construído para o efeito. Objetivo: Avaliar se a automedicação é uma prática usada pelos estudantes da Escola Superior de Saúde (ESSa) do Instituto Politécnico de Bragança e identificar ainda os motivos que levam a esta prática. A amostra foi constituída por 219 estudantes da ESSa. Para a análise dos dados utilizou-se o programa excel. Resultados: a prevalência da automedicação foi de 98%. Os medicamentos mais usados,analgésicos e antipiréticos com respostas de 86%. A razão mais apontada para o recurso a prática da automedicação foi um “problema de saúde ligeiro” (79,5). Foi considerada uma prática de risco por 77% dos estudantes. Conclusões: a automedicação é uma prática evidente nos alunos ESSa. Estes resultados revelam alguma contradição e preocupação na medida em que apesar dos estudantes reconhecerem ser uma prática arriscada ela é praticada por muitos dos inquiridos. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-03-02 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/13935 |
url |
https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/13935 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
1647-662X 0873-3015 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Polytechnic Institute of Viseu (IPV) |
publisher.none.fl_str_mv |
Polytechnic Institute of Viseu (IPV) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130162162302976 |